Baracaças movimentam mais de 4 milhões de toneladas de soja e milho por ano em Porto Velho, em dois terminais.| Foto: Jonathan Campos / Gazeta Do Povo

A Expedição Safra Gazeta do Povo esteve pela primeira vez na capital de Rondônia nesta terça-feira. Depois de se encontrar com a diretoria da Sociedade de Portos e Hidrovias do estado (Soph) e com operadores do terminal, a equipe conferiu de perto todo o processo de transbordo de grãos. Soja e milho produzidos no Noroeste de Mato Grosso no Sul de Rondônia percorrem até 1 mil quilômetros de estradas até Porto Velho. Dos caminhões, os produtos seguem para barcaças, flutuantes com capacidade para armazenar  2 mil toneladas, em média.  Os comboios de barcaças são empurrados Rio Madeira abaixo por até seis dias, dependendo da época do ano. O período mais crítico é entre setembro e outubro, quando a seca reduz o nível do rio e dificulta a passagem das embarcações. O destino das cargas é Itacoatiara (Amazonas), onde é  realizado um novo transbordo, desta vez para navios de grande porte e com diferentes destinos internacionais.

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