Soja em estágio inicial de desenvolvimento segue ameaçada pela previsão de estiagem até o final do mês ao Sul do Paraguai.| Foto: Hugo Harada / Gazeta Do Povo
Apesar de boa parte da área destinada à soja ter sido semeada, comércio de sementes segue agitado no Paraguai.

O ponto inicial do roteiro de 1,5 mil quilômetros que a Expedição Safra percorre nesta semana no corredor de cultivo de soja no Paraguai foi o departamento de Itapúa, que fica ao Sul do país vizinho. Técnicos e jornalistas visitaram agricultores, pecuaristas e plantas industriais com o apoio da Agrotec, parceira estratégica da Expedição pela segunda temporada consecutiva. A primeira região visitada está entre as que concentra maior área destinada à soja paraguaia. No ano passado, Itapúa cultivou 20% do terreno total ocupado pela cultura no verão.

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Após cumprir agenda técnica e de relacionamento com produtores locais, a equipe de Expedição foi a campo conferir o desenvolvimento das plantações. A constatação é que o clima também não tem sido dos melhores para o arranque da safra. A seca e altas temperaturas que atingem o Brasil nas últimas semanas também assustam os paraguaios. Na região Sul e Central do país, a falta de chuva já reduz o potencial produtivo das lavouras.

A meteorologia preocupa os produtores. A previsão é que as chuvas retornem à região produtora de soja somente no final do mês. Até lá, pancadas devem ser registradas ao Norte do país, com volumes que variam de 3 a 5 milímetros, conforme a Somar Meteorologia.[gallery columns="4"]

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