O plantio de soja nos imensos campos de várzea entre Brasil e Uruguai -- tradicionalmente dedicados ao arroz -- abre caminho à oleaginosa nos dois países. Produtores brasileiros e uruguaios especializados nos arrozais e na pecuária cedem área à sojicultura, que entra em sistemas de rotação e intensifica a utilização das terras, apura a Expedição Safra Gazeta do Povo nesta semana.
Aprovada nas várzeas, a soja sobe para as coxilhas (áreas com algum declive). A pecuária é forçada a recuar para que a cultura ganhe espaço sem que seja necessário reduzir o arroz -- que continua sendo o principal cultivo das fazendas. Somando terras próprias e arrendadas, há produtores cultivando 10 mil hectares neste sistema de rotação (soja, arroz, pasto).
Os agricultores Aquiles e Henrique Stefanello, pai e filho, acompanham a comitiva de técnicos e jornalistas da Expedição Safra em visitas a propriedades do lado brasileiro (no Rio Grande do Sul) e do lado uruguaio (nos departamentos de Treinta y Tres e Cerro Largo). Eles são reconhecidos como precursores do uso da soja na rotação com arroz e mostram que uma nova tecnologia para produção da oleaginosa vem sendo desenvolvida na região da fronteira.
Acompanhe reportagem completa nas próximas edições do caderno Agronegócio da Gazeta do Povo.
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