Nas andanças pelas regiões produtoras do Goiás, equipe da Expedição Safra Gazeta do Povo se deparou com um grupo de funcionários de fazendas do município Santa Rita do Araguia, na divisa com o Mato Grosso, em dia de folga. Para essa turma, tempo livre é sinônimo de treino na arena montada a beira da estrada para investir na carreira de peão. Muitos tentam o reconhecimento, além de uma renda extra, participando de rodeios de feiras agropecuárias de Minas Gerais, Goiás, São Paulo e Mato Grosso. Mas quando não é época de eventos, o jeito é fazer bolão entre os amigos para tirar uma grana extra. Confira algumas cenas espetaculares deste ‘rodeio informal’ registradas pelo jornalistas fotográfico Albari Rosa.
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Sob olhar atento dos colegas, peão amador segura firme para não sair do lombo do touro bravo.
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‘Saber cair’ faz parte das técnicas de quem se prontifica a montar um touro bravo.
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Touro bravo não quer saber de peão no lombo. Enquanto animal tenta se desvencilhar , peão segura firme.
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Após a queda, o jeito é correr para cerca e tentar sair rápido da arena. As vezes, coice faz parte do dia-a-dia do peão.
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Mini rodeio rende imagens espetaculares, como esse coice do animal enquanto peão procura uma maneira menos dolorida de cair no chão.
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Chifrada também faz parte da rotina de peão. Jeito é torcer para pegar de raspão para não machucar.
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Temido na região, boi Preto é arisco e não dá moleza para peão. Jeito é segurar forte.
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Cada peão tem seu próprio equipamento de segurança, que inclui capacete, luvas, botas e colete.
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Mini arena reúne público da região para assistir a coragem dos peões no duelo com os animais.
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Enquanto o peão esta no meio da arena, colegas torcem para que tempo da montagem seja longo.
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Peão parece “voar” enquanto animal recocheteia na tentativa de expulsar o intruso.
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Mesmo não sendo um rodeio oficial, segurança é uma das prioridades entre os peões.
