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A Expedição Safra Gazeta do Povo encerrou na semana passada um roteiro de 4,6 mil quilômetros pelas principais regiões de produção agrícola do Paraguai, Argentina e Uruguai. Técnicos e jornalistas ouviram produtores, visitaram fazendas e portos e traçaram um diagnóstico da safra nos três países. Os bastidores dessa viagem podem ser conferidos em imagens, nos flagrantes de Albari Rosa:
Trabalhos de campo começaram no Paraguai, onde a segunda safra segue a todo vapor com campos de milho e soja safrinha.
Apesar da boa safra, preços mais baixos prejudicam a região, diz Nicolas Susik, da Agro Susik, em Edelira, no Departamento de Itapuá, no Paraguai.
Desafio para quem está há anos na propriedade é ampliar produtividades, diz Toshio Takeda, que faz parte da terceira geração de orientais atuando no agronegócio em Pirapó (Itapuá), no Paraguai.
Depois do Paraguai, Expedição Safra seguiu rumo a Argentina. Trabalho de sol a sol para monitorar condições das lavouras em 16 estados e 4 países sul-americanos.
Otimismo com a troca de presidente deixou ambiente de negócios mais favorável na Argentina, diz Guillermo Rossi, analista de mercado da Bolsa de Rosário.
Fluxo de grãos nos portos começa a aumentar conforme avanço da colheita. Classificação de cargas determina entrada de grãos nos terminais fluviais.
Robôs retiram amostras dos caminhões automaticamente. Sistema é controlado de dentro de uma cabine.
Perito monitora qualidade das cargas e avalia se produtos estão dentro do padrão ideal para exportação.
Somente após análise das cargas os caminhões podem seguir para os tombadores, onde é feita a descarga dos produtos.
Trens complementam o trabalho de recepção das cargas no terminal da Associação de Cooperativas Argentinas, em San Lorenzo.
Rios dão suporte para escoamento da safra argentina rumo aos mercados internacionais.
Barcaças otimizam fluxo de cargas entre as regiões e reduzem custos logísticos.
Mercado aberto promete fluxo intenso de cargas na Argetina, diz Sebastián Plaza, que atua na administração do porto da Associação de Cooperativas Argentinas, em San Lorenzo, na região de Rosário, na província de Santa Fé.
Contraste: no início da safra, chefe de Cereais da Cooperativa Agrícola de Monje (Santa Fé), Carlos Segovia, mostra armazéns vazios à espera de soja.
No contraponto, Segovia diz que cotas de exportação fizeram trigo ficar retido nos armazéns e silos bolsa. Somente agora produção começa a ser escoada.
Após passar pela Argentina, técnicos e jornalistas seguiram rumo ao Uruguai para monitorar lavouras do país.
Indústrias operam a pleno vapor e dinamizam economia do Uruguai.
Uruguai também conta com silos lotados de trigo devido a dificuldades para negociar produção.
Expedição visitou regiões de Paysandu e Mercedes no Uruguai para conferir situação das lavouras.
Luis Simean, gerente da Copagran em Paysandu, diz que ano é de aperto para agronegócio do país em virtude de preços mais baixos.
Regra que exige plano de rotação de culturas no Uruguai fez campos de sorgo ganharem terreno no país.
Cultura chega ao ponto de colheita e começa a ser retirada dos campos do país.
Após passar por regiões típicas do país, Expedição encerrou trabalhos e voltou ao Brasil.
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