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Expedição Safra: Eles apostaram em estratégias pouco ortodoxas. E se deram bem. Muito bem

Júlio Cesar Pereira, de Uberlândia. | Fernando Zequinão/Gazeta do Povo
Júlio Cesar Pereira, de Uberlândia. (Foto: Fernando Zequinão/Gazeta do Povo)

Entre os dias 18 e 25 de novembro, a Expedição Safra 2018/19 passou por três dos maiores estados produtores do Brasil. No roteiro: São Paulo, Minas Gerais e Goiás. Nesses dois últimos, dois personagens mostraram por que estão entre os grandes nomes de suas regiões.

Em 2017, o produtor Júlio Cesar Pereira Junior, de Uberlândia, foi um dos primeiros a começar o plantio da safra, no início de outubro, mesmo com uma época de seca. A aposta era plantar soja cedo para colher no início do ano e, imediatamente na colheita, semear o milho segunda safra. Com a tecnologia da propriedade, deu certo. Tanto para a soja quanto para o milho.

A pouco mais de 200 km da propriedade de Julio César, já em Goiás, a Expedição Safra marcou uma ‘aula’ para aprender com o ‘professor’ Paulo Henrique Garcia como transformar cana em soja e soja em cana de uma forma ambientalmente sustentável e economicamente viável.

Ele ensinou a fazer isso sem tocar fogo na palha de cana. Pelo plantio direto aplicado por Paulo Henrique em Goiatuba, a palha da cana é mais do que aproveitada: ela auxilia na produtividade da soja.

Em São Paulo, quem dá a letra é a Castrolanda. A cooperativa paranaense está cada vez mais conquistando os produtores paulistas com apoio técnico e estratégias que garantem resultados acima da média.

Neste momento, a Expedição Safra está no Paraguai, levantando histórias e boas práticas do país vizinho. Fique ligado para mais informações!

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