Entre os dias 18 e 25 de novembro, a Expedição Safra 2018/19 passou por três dos maiores estados produtores do Brasil. No roteiro: São Paulo, Minas Gerais e Goiás. Nesses dois últimos, dois personagens mostraram por que estão entre os grandes nomes de suas regiões.
Em 2017, o produtor Júlio Cesar Pereira Junior, de Uberlândia, foi um dos primeiros a começar o plantio da safra, no início de outubro, mesmo com uma época de seca. A aposta era plantar soja cedo para colher no início do ano e, imediatamente na colheita, semear o milho segunda safra. Com a tecnologia da propriedade, deu certo. Tanto para a soja quanto para o milho.
CONHEÇA ESSA HISTÓRIA: Lembra do louco do milho? Ele fez o contrário de todos. E, sim, ele estava certo
A pouco mais de 200 km da propriedade de Julio César, já em Goiás, a Expedição Safra marcou uma ‘aula’ para aprender com o ‘professor’ Paulo Henrique Garcia como transformar cana em soja e soja em cana de uma forma ambientalmente sustentável e economicamente viável.
Ele ensinou a fazer isso sem tocar fogo na palha de cana. Pelo plantio direto aplicado por Paulo Henrique em Goiatuba, a palha da cana é mais do que aproveitada: ela auxilia na produtividade da soja.
ONDE A CANA VIRA SOJA: Agrônomo de Goiás é pioneiro ao ‘transformar’ cana em soja - e vice-versa
Em São Paulo, quem dá a letra é a Castrolanda. A cooperativa paranaense está cada vez mais conquistando os produtores paulistas com apoio técnico e estratégias que garantem resultados acima da média.
VEJA TAMBÉM: Onde o Paraná influencia São Paulo. E não o contrário
Neste momento, a Expedição Safra está no Paraguai, levantando histórias e boas práticas do país vizinho. Fique ligado para mais informações!
Número de obras paradas cresce 38% no governo Lula e 8 mil não têm previsão de conclusão
Fundador de página de checagem tem cargo no governo Lula e financiamento de Soros
Ministros revelam ignorância tecnológica em sessões do STF
Candidato de Zema em 2026, vice-governador de MG aceita enfrentar temas impopulares