Encontre matérias e conteúdos da Gazeta do Povo
GALERIA

Da fertilização à indústria, a carne mais consumida do mundo em imagens

 | Hugo Harada/Gazeta do Povo
(Foto: Hugo Harada/Gazeta do Povo)

A Expedição Suinocultura 2016, que vai visitar os quatro principais estados produtores de suínos do país (Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Paraná e Minas Gerais), começou nesta semana um roteiro de 1,2 mil quilômetros pelas principais regiões produtoras da proteína mais consumida do mundo no Paraná, abordando temas que vão desde sanidade e mercado até tendências e logística. Confira nas imagens do fotógrafo Hugo Harada alguns flagrantes dessa jornada.

A Expedição Suinocultura conta com o apoio financeiro e técnico da Frimesa, Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), Banco do Brasil, Associação Paranaense de Suinocultores (APS), Suinosul e Confraria do Leitão. | Hugo Harada/Gazeta do Povo

1 de 11

A Expedição Suinocultura conta com o apoio financeiro e técnico da Frimesa, Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), Banco do Brasil, Associação Paranaense de Suinocultores (APS), Suinosul e Confraria do Leitão.

Leitões na maternidade, período de 21 em que o filhote passa com a mãe. Foto tirada em uma das dez granjas do Grupo Leh’s, em Entre Rios. | Hugo Harada/Gazeta do Povo

2 de 11

Leitões na maternidade, período de 21 em que o filhote passa com a mãe. Foto tirada em uma das dez granjas do Grupo Leh’s, em Entre Rios.

Depois da maternidade, os leitões são enviados para as creches, onde ficam até completar 65 dias. | Hugo Harada/Gazeta do Povo

3 de 11

Depois da maternidade, os leitões são enviados para as creches, onde ficam até completar 65 dias.

Leitão recém-nascido. Cada matriz produz, em média, doze leitões a cada 120 dias. | Hugo Harada/Gazeta do Povo

4 de 11

Leitão recém-nascido. Cada matriz produz, em média, doze leitões a cada 120 dias.

Depois da creche, os leitões são enviados para a recria, local em que ganham peso antes de serem enviados para o abate. | Hugo Harada/Gazeta do Povo

5 de 11

Depois da creche, os leitões são enviados para a recria, local em que ganham peso antes de serem enviados para o abate.

Localizado em Entre Rios, no Centro-Sul do Paraná, o Grupo Leh’s trabalha com suínos desde 1993. Atualmente, a empresa possui mais de 2,5 mil matrizes. | Hugo Harada/Gazeta do Povo

6 de 11

Localizado em Entre Rios, no Centro-Sul do Paraná, o Grupo Leh’s trabalha com suínos desde 1993. Atualmente, a empresa possui mais de 2,5 mil matrizes.

Linha de produção de presunto: o pernil suíno é desossado, amaciado, jogado na salmoura, amaciado, cozido e embalado. | Hugo Harada/Gazeta do Povo

7 de 11

Linha de produção de presunto: o pernil suíno é desossado, amaciado, jogado na salmoura, amaciado, cozido e embalado.

Linha de produção de linguiça calabresa da Alegra Foods. | Hugo Harada/Gazeta do Povo

8 de 11

Linha de produção de linguiça calabresa da Alegra Foods.

Depois de curado na defumação, salame da Alegra Foods descansa na câmara fria. | Hugo Harada/Gazeta do Povo

9 de 11

Depois de curado na defumação, salame da Alegra Foods descansa na câmara fria.

Linha de produção de cortes suínos da Alegra Foods. | Hugo Harada/Gazeta do Povo

10 de 11

Linha de produção de cortes suínos da Alegra Foods.

Empresa formada pelas cooperativas dos Campos Gerais – Castrolanda, Frísia e Capal –, a Alegra foods abate 2,8 mil animais por dia. | Hugo Harada/Gazeta do Povo

11 de 11

Empresa formada pelas cooperativas dos Campos Gerais – Castrolanda, Frísia e Capal –, a Alegra foods abate 2,8 mil animais por dia.

Use este espaço apenas para a comunicação de erros

Principais Manchetes

Receba nossas notícias NO CELULAR

WhatsappTelegram

WHATSAPP: As regras de privacidade dos grupos são definidas pelo WhatsApp. Ao entrar, seu número pode ser visto por outros integrantes do grupo.