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Da fertilização à indústria, a carne mais consumida do mundo em imagens
Expedição Suinocultura 2016 vai visitar os quatro principais estados produtores de suínos do país (Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Paraná e Minas Gerais)
A Expedição Suinocultura 2016, que vai visitar os quatro principais estados produtores de suínos do país (Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Paraná e Minas Gerais), começou nesta semana um roteiro de 1,2 mil quilômetros pelas principais regiões produtoras da proteína mais consumida do mundo no Paraná, abordando temas que vão desde sanidade e mercado até tendências e logística. Confira nas imagens do fotógrafo Hugo Harada alguns flagrantes dessa jornada.
A Expedição Suinocultura conta com o apoio financeiro e técnico da Frimesa, Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), Banco do Brasil, Associação Paranaense de Suinocultores (APS), Suinosul e Confraria do Leitão.
Leitões na maternidade, período de 21 em que o filhote passa com a mãe. Foto tirada em uma das dez granjas do Grupo Leh’s, em Entre Rios.
Depois da maternidade, os leitões são enviados para as creches, onde ficam até completar 65 dias.
Leitão recém-nascido. Cada matriz produz, em média, doze leitões a cada 120 dias.
Depois da creche, os leitões são enviados para a recria, local em que ganham peso antes de serem enviados para o abate.
Localizado em Entre Rios, no Centro-Sul do Paraná, o Grupo Leh’s trabalha com suínos desde 1993. Atualmente, a empresa possui mais de 2,5 mil matrizes.
Linha de produção de presunto: o pernil suíno é desossado, amaciado, jogado na salmoura, amaciado, cozido e embalado.
Linha de produção de linguiça calabresa da Alegra Foods.
Depois de curado na defumação, salame da Alegra Foods descansa na câmara fria.
Linha de produção de cortes suínos da Alegra Foods.
Empresa formada pelas cooperativas dos Campos Gerais – Castrolanda, Frísia e Capal –, a Alegra foods abate 2,8 mil animais por dia.
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