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Kátia Abreu defende uso de larvicida biológico da Embrapa contra Aedes

A ministra argumentou ainda que a diferença do larvicida biológico para o químico é que a praga cria resistência ao químico. | /
A ministra argumentou ainda que a diferença do larvicida biológico para o químico é que a praga cria resistência ao químico. (Foto: /)

A Ministra da Agricultura, Kátia Abreu, defendeu em videoconferência a funcionários, e no Twitter, o uso do larvicida biológico Bt-horus, desenvolvido pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), para o combate das larvas do mosquito Aedes aegypti, que transmite os vírus zika, dengue e a febre chikungunya. Segundo ela, este larvicida é mais interessante em comparação com os inseticidas tradicionais, já que o produto orgânico causa a morte apenas da larva do mosquito, sem afetar pessoas nem animais domésticos, inclusive peixes, aves e outros insetos benéficos.

Ela argumentou ainda que a diferença do larvicida biológico para o químico é que a praga cria resistência ao químico. “Mas tanto o biológico e o químico, aplicados na dosagem corretas, são seguros para a saúde humana e eficazes”, disse. Ela informou ainda que no dia 13 estará em Palmas (TO) e em Porto Nacional (TO) participando da mobilização contra o mosquito. A ministra relatou que as Forças Armadas enviarão 200 mil homens para visitarem 3 milhões de domicílios no dia 13 nos municípios com maior incidência do mosquito.

Em nota, afirmou que, seguindo a orientação do governo federal, o ministério está fazendo uma ampla campanha interna de conscientização e prevenção contra o mosquito. Kátia Abreu relatou que são 26.284 servidores espalhados pelo País - incluídos os órgãos vinculados - que podem ser mobilizados para agir voluntariamente em ações de combate à proliferação do inseto.

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