O trabalho da dragagem do Porto de Paranaguá, no Litoral do estado, ganhou o reforço de mais duas máquinas. Até a semana passada, o trabalho na bacia de evolução, nos berços e no canal de acesso era realizado pela draga chinesa Xin Hai Niu. Agora, a operação também conta com um equipamento holandês (Elbe) e outro chinês (Hang Jun). Juntos, as três dragas retiram um total de 7, 7 milhões de metros cúbicos de sedimentos ao mesmo tempo. A dragagem ocorre sem que as operações dos portos sejam paralisadas. A previsão é que o trabalho nos berços esteja finalizado e os mesmos liberados para plena capacidade de operação até a próxima semana. A obra, que começo em novembro, tem prazo de conclusão de 13 meses. O investimento total da dragagem é de quase R$ 115 milhões.
A draga Xin Hai Niu, com capacidade de cisterna de dez mil metros cúbicos, realizou a dragagem da bacia de evolução, que voltou a ter profundidade de 12 metros, de acordo com informações da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa). Para isso, foram retirados cerca de 1,3 milhão de metros cúbicos de sedimentos. Atualmente, o equipamento trabalha no canal de acesso ao Porto de Paranaguá.
Já a draga Elbe, com capacidade de 2,8 mil metros cúbicos, está dragando os berços de atracação do Porto de Paranaguá. A previsão, nesta etapa, é retirar 200 mil metros cúbicos, em uma semana de trabalho. A expectativa da Appa é reestabelecer a profundidade dos berços entre oito a 13 metros.
A draga Hang Jun, com capacidade de cisterna de cinco mil metros cúbicos, irá atuar na bacia de evolução do píer de inflamáveis, canal do Surdinho (canal alternativo, com profundidade de 12 metros), e no Porto de Antonina (profundidade de nove metros).
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