Como o fim das cotas de exportação ainda é recente na Argentina, não é surpresa encontrar silos bolsa de fazendas e cooperativas lotados de trigo e milho nas principais regiões de produção do país. Apesar disso, com a abertura do mercado o setor já começa a escoar boa parte desses estoques, o que gera incremento no fluxo rumo aos portos. “Estamos recebendo cargas de milho e trigo acima da média”, diz Sebastián Plaza, que atua na administração do porto da Associação de Cooperativas Argentinas, em San Lorenzo, na região de Rosário, na província de Santa Fé.
- Argentina vira o jogo na soja
Ele revela que no line-up está programado o carregamento de 3 navios de trigo e 2 de milho, cada um com 30 mil toneladas de produtos. Recebendo cargas em um raio de 600 quilômetros da região, o mercado aberto promete fluxo intenso de cargas. “Vamos ter muito trabalho nesse ano”, pontua Plaza.
-
Como os presidentes da Câmara e Senado atrapalharam o avanço de pautas da oposição
-
A onda "Taxad": quais impostos subiram desde o início do governo Lula e o que mais vem aí
-
Kamala Harris já foi classificada como a representante mais esquerdista do Senado
-
Aborto, imigração e guerras no mundo: como pensa Kamala Harris
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast