A BRF afirmou que alguns dos resultados nas análises de “Drip Test” - teste que mede o teor de água no descongelamento de carcaças de frango -, realizadas pelo Ministério da Agricultura em frangos congelados produzidos em seis datas distintas na unidade de Mineiros (GO) foram divergentes dos resultados obtidos nos controles realizados diariamente dentro da unidade produtora pela própria empresa. Mais cedo, o governo disse que foram detectadas fraudes de excesso de água no frango da empresa processado nesta fábrica, que está interditada desde o início da operação Carne Fraca.
“Cabe ressaltar que existem inúmeras variáveis que podem interferir nos resultados de Drip Tests realizados em frangos congelados coletados nos centros de distribuição, tais como condições de transporte e acondicionamento do frango assim como questões fisiológicas”, relatou a empresa em nota.
A companhia afirmou, ainda, que solicitou contraprova junto ao Ministério da Agricultura e que está realizando uma “verificação rigorosa nos seus controles de processo na fábrica e centros de distribuição”. “Até uma resposta definitiva, os produtos permanecerão retidos, apesar da inexistência de riscos à saúde do consumidor”, completou a BRF.
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