Após anunciarem em março a união das operações, as empresas brasileiras Fibria e Suzano Papel e Celulose tiveram a aprovação de fusão por parte da autoridade de defesa da concorrência nos Estados Unidos.
Com a primeira e a segunda maior produção de celulose de eucalipto do mundo, respectivamente, as companhias aguardam ainda a aprovação de outros órgãos reguladores do Brasil e do exterior para consumar a operação.
“A consumação da referida operação está ainda sujeita ao cumprimento de outras condições precedentes usuais para este tipo de operação, incluindo a aprovação por determinadas autoridades da concorrência no Brasil e no exterior. Até a data da consumação da operação, a companhia não sofrerá qualquer alteração na condução de seus negócios, e permanecerá operando de forma independente”, esclareceu Guilherme Perboyre Cavalcanti, diretor financeiro e de relações com investidores da Fibria, em comunicado nesta sexta-feira.
Se aprovada pelos demais órgãos reguladores, a fusão entre Fibria e Suzano formará um grupo com 37 mil funcionários e 11 unidades industriais, com capacidade anual para produzir 11 milhões de toneladas de celulose, totalizando uma média de R$ 18 bilhões em exportações. A expectativa de investimentos das duas empresas para este ano soma R$ 6,4 bilhões.
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