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Meta é ampliar, mas também diversificar

O peso do agronegócio na balança comercial cresceu no Brasil, refletindo maior influência da China. Passou de 37,9% em 2010 para 46,2% no último ano, conforme o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Entre esses dois anos, as exportações agro mais que dobraram e, em 2016, devem passar de R$ 350 bilhões, afirma projeção do Mapa.

O Brasil tem 1,2% do comércio global, índice que sobe para 7,04% no setor agropecuário, mostram dados de 2014. Os maiores mercados do agro são a União Europeia (15%) e os Estados Unidos (12%). A China vem em terceiro lugar, com 10%. E o Brasil tem 18% do mercado na China, 10% do europeu e 3% do norte-americano, conforme a Organização Mundial do Comércio (OMC).

A meta do Brasil é ampliar e, ao mesmo tempo, diversificar as exportações do agro. Segundo o Mapa, os embarques crescem 11% ao ano, com saldo de US$ 71 bilhões em 2015.

No último ano, foram derrubados todos os embargos de 2012 à carne bovina, argumenta o ministério. As negociações teriam avançado com dez países. Em relação ao frango, houve ampliação ou abertura ante seis países. A carne suína ganha espaço em três destinos. Em 2016, a promessa é de avanço em seis processos de negociações.

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