Com 7,7 mil toneladas exportadas no primeiro semestre de 2015, o Paraná registra participação tímida nos embarques nacionais (1,2%). Ainda assim o governo estadual dá sequência aos planos de obter o reconhecimento internacional como área livre da febre aftosa sem vacinação, mirando principalmente os mercados externos.
“Pode não representar muito em volume, mas em valor podemos conseguir uma diferença significativa nas exportações. A intenção é estarmos prontos caso novos mercados sejam abertos”, argumenta o presidente da Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar), Inácio Kroetz.
Ele explica que os trabalhos para receber o reconhecimento continuam, enquanto o setor busca consenso sobre a questão. Nesta semana um grupo de entidades ligadas ao setor vai se reunir em Maringá (Norte) para discutir a viabilidade da suspensão da vacinação.