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Mesmo com seca no plantio e chuva na colheita, o clima foi bom o suficiente para Mato Grosso subir um novo degrau na produção de soja neste ano. O tempo limitou o rendimento por hectare, porém a expansão das lavouras foi maior do que a esperada. O produtor iniciou o cultivo mais cedo e, no final das contas, plantou área 3% maior que a estimada no início do ciclo. Este avanço chegou a 10%, beirando os 7 milhões de hectares e garantindo, na colheita, aumento de 1,94 milhão de to­­neladas, volume que representa 9,7% sobre a safra passada. A Expedição Safra Gazeta do Povo apurou que a produção deve chegar a 22,04 milhões de toneladas de soja no estado.

A colheita passou de 60% da área plantada em Mato Grosso, consolidando as previsões para o estado, que está ganhando distância enquanto líder nacional na soja. O volume da produção mato-grossense deve ser o dobro da do Paraná, segundo colocado.

O clima não foi tão bom quan­­to o do ano passado, mas a falta de chuva, mais ao sul, e o excesso de umidade, mais grave ao norte, tiveram impacto limitado, avalia o agrônomo Robson Mafio­letti, analista da Organiza­­ção das Cooperativas do Paraná (Ocepar) que acompanhou a Expedição em viagem de mais de 4 mil quilômetros pelos campos mato-grossenses.

A produtividade caiu nessas regiões e aumentou onde não houve problemas climáticos, resultando numa média muito próxima da registrada em 2010/11: 3,18 mil quilos por hectare. Com 150 hectares de soja em Água Boa (Nordeste), Paulo Airton Schuedler relata aumento de 55 sacas para 65 sacas por hectare. “As variedades precoces dão bom resultado e liberam a área mais cedo para o cultivo de inverno”, comemora.

A pequena variação média negativa, de 0,3%, deve-se também à adoção de variedades mais produtivas e ao investimento pesado em insumos. Es­­ses pacotes tecnológicos, por gerarem plantas mais fortes, acabaram amenizando os efeitos do clima adverso, consideraram os técnicos da Expedição.

Mesmo com seca no plantio e chuva na colheita, o clima foi bom o suficiente para Mato Grosso subir um novo degrau na produção de soja neste ano. O tempo limitou o rendimento por hectare, porém a expansão das lavouras foi maior do que a esperada. O produtor iniciou o cultivo mais cedo e, no final das contas, plantou área 3% maior que a estimada no início do ciclo. Este avanço chegou a 10%, beirando os 7 milhões de hectares e garantindo, na colheita, aumento de 1,94 milhão de to­­neladas, volume que representa 9,7% sobre a safra passada. A Expedição Safra Gazeta do Povo apurou que a produção deve chegar a 22,04 milhões de toneladas de soja no estado.

A colheita passou de 60% da área plantada em Mato Grosso, consolidando as previsões para o estado, que está ganhando distância enquanto líder nacional na soja. O volume da produção mato-grossense deve ser o dobro da do Paraná, segundo colocado.

O clima não foi tão bom quan­­to o do ano passado, mas a falta de chuva, mais ao sul, e o excesso de umidade, mais grave ao norte, tiveram impacto limitado, avalia o agrônomo Robson Mafio­letti, analista da Organiza­­ção das Cooperativas do Paraná (Ocepar) que acompanhou a Expedição em viagem de mais de 4 mil quilômetros pelos campos mato-grossenses.

A produtividade caiu nessas regiões e aumentou onde não houve problemas climáticos, resultando numa média muito próxima da registrada em 2010/11: 3,18 mil quilos por hectare. Com 150 hectares de soja em Água Boa (Nordeste), Paulo Airton Schuedler relata aumento de 55 sacas para 65 sacas por hectare. “As variedades precoces dão bom resultado e liberam a área mais cedo para o cultivo de inverno”, comemora.

A pequena variação média negativa, de 0,3%, deve-se também à adoção de variedades mais produtivas e ao investimento pesado em insumos. Es­­ses pacotes tecnológicos, por gerarem plantas mais fortes, acabaram amenizando os efeitos do clima adverso, consideraram os técnicos da Expedição.

 

 

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