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Com o dólar acima de R$ 2,20, a bovinocultura brasileira recupera competitividade no exterior, segundo a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec). Por outro lado, o setor não deve se apoiar somente na mudança cambial, defendo o diretor executivo da entidade, Fernando Sampaio.

A Abiec mantém pressão por reforma tributária e trabalhista e por desonerações na cadeia. A receita das exportações de janeiro e maio somou US$ 2,5 bilhões, com alta de 15% ante o mesmo período do ano passado. Isso graças à ampliação do volume exportado, que teve crescimento de 23%, para 562 mil toneladas.

Os preços caíram 6,3% em dólar em um ano (para US$ 4,44 mil/tonelada), impacto amenizado pela queda do pela ante o dólar. O mercado externo responde por cerca de 15% das receitas do setor, considerando produção anual de 9,5 milhões de toneladas. Ainda estão em vigor as restrições de países que suspenderam compras após o evento priônico em uma vaca morta no Paraná em 2010. Conforme a Abiec, a reversão desses embargos temporários não tem prazo para ocorrer.

Embargos8 países importadores importantes mantêm embargo à carne bovina brasileira, segundo a Abiec: China, Kuwait, Qatar, Arábia Saudita, Líbano, Áfrca do Sul, Coreia do Sul e Japão, que deve rever sua posição ainda neste mês.

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