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O impacto de um vírus suíno letal no comércio internacional dos Estados Unidos está aumentando, com 11 países limitando as importações de suínos vivos e um proibindo as importações de carne de porco, informa o chefe do serviço veterinário do Departamento de Agricultura norte-americano (USDA).

El Salvador, Guatemala e África do Sul suspenderam a importação de suínos vivos dos Estados Unidos, depois da descoberta da diarreia epidêmica suína (PEDv) nos EUA no ano passado, diz John Clifford, veterinário-chefe do USDA.

China, Japão, União Europeia e Rússia restringiram as importações de suínos, enquanto outros quatro países impuseram limitações não oficiais, disse ele. O Uzbequistão proibiu a importação de carne suína dos EUA, enquanto a Costa Rica proibiu a importação de tripas de porco.

"Isso está começando a ter um impacto muito maior do que qualquer um de nós pensou inicialmente", relata Clifford, a respeito de PEDv em um encontro da indústria em Des Moines, Iowa.

O PEDv dizimou um volume estimado de 10% da população de suínos dos EUA no ano passado. O USDA vem tentando aplacar preocupações entre os parceiros comerciais sobre o vírus, que a agência diz que não é ameaça para seres humanos ou para a segurança alimentar.

Os Estados Unidos exportaram no ano passado cerca de US$ 6 bilhões em carne de porco e US$ 30,5 milhões em vendas de suínos vivos.

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