Os produtores de alho dos Estados Unidos não têm do que se queixar quanto às tarifas impostas pelo presidente Donald Trump ao produto importado da China. Desde o dia 9 de maio deste ano, a sobretaxa subiu de 10% para 25%.
Quando a tarifa ainda era menor, no último trimestre de 2018, a empresa Christopher Branch, de Gilroy, na Califórnia, já havia registrado aumento de 15% nos lucros.
A China lidera a produção e a exportação mundial de alho. Em 2017, segundo dados do Ministério da Agricultura (MAPA), os asiáticos respondiam por quase 80% da produção mundial, com 22,2 milhões de toneladas de um total de 28,2 milhões. Em segundo lugar, a Índia, com 1,7 milhão de toneladas. O Brasil aparece na 16ª posição, com 120,9 mil toneladas produzidas a cada ano.
Na foto acima, feita nesta semana (26/06), trabalhadores separam dentes de alho em linha de produção da marca Christopher Ranch em Gilroy, na Califórnia.
Boicote do agro ameaça abastecimento do Carrefour; bares e restaurantes aderem ao protesto
Cidade dos ricos visitada por Elon Musk no Brasil aposta em locações residenciais
Doações dos EUA para o Fundo Amazônia frustram expectativas e afetam política ambiental de Lula
Painéis solares no telhado: distribuidoras recusam conexão de 25% dos novos sistemas
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast