A trajetória do Audi TT

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1.ª geração (foto acima)

Surgiu em 1995 como conceito sob a assinatura de Peter Schreyer, renomado design automotivo e atual presidente-executivo do grupo coreano Hyundai-Kia. Foi lançado em 1998 e chegou ao Brasil no ano seguinte, em duas versões no motor 1.8 turbo: 180 cv com tração dianteira ou 225 cv com a tração integral Quattro. Era baseada na plataforma PQ-34, a mesma do Golf de quarta geração, herdando também a dirigibilidade do hatch. Em 2000, estreia a configuração Roadster.

2.ª geração

Lançada em 2005, já com uma pegada mais esportiva, graças a alterações na mecânica, como o bloco 2.0, de 200 cv. O monobloco usava mais alumínio, o que o deixava mais leve e rígido. No Brasil, o novo TT desembarcouem 2007, inaugurando a injeção direta no país com o motor 2.0 TFSI. O modelo ganhava na época o câmbio automatizado S-tronic (com dupla embreagem e seis marchas) e o spoiler, que se ergue quando a velocidade passa dos 120 km/h. Em 2008, era apresentado o TTS, com um bloco 2.0, de 272 cv e tração integral.

3.ª geração

Apresentado no Salão de Genebra de 2014, o novo TT é uma ‘reinterpretação’ estética da primeira geração. O interior também foi reconstruído, com destaque para o painel de instrumentos totalmente digital. Ele é feito sobre a mesma plataforma do novo Golf e oferece propulsores 2.0 de 186 cv, de 233 cv e de 314 cv, do TTS. O modelo vem com câmbio manual de 6 velocidades e a opção de transmissão de dupla embreagem S tronic, também de 6 marchas.