Ação solidária Outubro Rosa Curitiba é chancelada por ‘Olho de Deus’

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No último sábado (13) a capital paranaense foi tomada por milhares de motos modelos Harley-Davidson.

A cidade foi palco da 5.ª edição do Outubro Rosa Curitiba, uma ação organizada por grupos de proprietários de motos da centenária marca norte-americana para contribuir com o tradicional mês de conscientização das pessoas em relação ao câncer de mama.

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A iniciativa que atrai participantes de todo o Brasil tem como principal objetivo arrecadar doações para o Hospital Erasto Gaertner (HEG). 

Os valores são revertidos para melhorias da instituição, que é referência no país no tratamento da doença. Em 2017, atendeu em média 32 mil pessoas por mês.

Nesta edição o montante arrecadado pela ação solidária passou de R$ 1 milhão, valor que será destinado para obras no HEG, como a construção da ala infantil chamada de Erastinho.

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E como é de praxe para celebrar esse movimento único no país envolvendo harleyros ao tema câncer de mama, foi realizado um desfile com concentração diante do Palácio Iguaçu, sede do governo do Paraná, no Centro Cívico. 

Enquanto quase 2,2 mil participantes e 1,5 mil motocicletas se concentravam para o trajeto de 8 km em diferentes pontos turísticos até Santa Felicidade, no céu um fenômeno raro parecia chancelar o belo gesto solidário que se repete anualmente em Curitiba. 

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Naquele momento ocorria o chamado halo solar, quando um imenso círculo de cores, semelhante ao arco-íris, se forma ao redor do sol em virtude da decomposição da luz ao passar por partículas de gelo na atmosfera. 

“Todos testemunharam o símbolo do Outubro Rosa Curitiba no céu. Além do mesmo formato, o reflexo ao redor era cor-de-rosa. Muitos carinhosamente chamaram de Olho de Deus. Disso não temos dúvida, pois sua presença foi percebida fortemente em todos os momentos”, diz o texto postado com a foto no Facebook oficial do evento. 

O Outubro Rosa Curitiba é organizado pelo Hog The One, famoso grupo de proprietários de motos H-D, e idealizado por Rafael Magosso, um dos seus integrantes.

Ele conta que em 2014, na primeira edição, arrecadaram R$ 600 para o Erasto com a venda de espetinhos e bandanas. Em 2015, o valor levantado subiu para R$ 58 mil, com a realização de uma feijoada para 400 pessoas. 

“Reformamos a ala de endoscopia e passamos de 70 para 300 atendimentos por mês. Ali despertou e resolvemos convidar pessoas de todo o Brasil”, relembra Magosso.

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Em 2016 a arrecadação chegou a R$ 496 mil e no ano passado bateu o recorde com R$ 700 mil em dinheiro e outras 23 mil caixas de medicamentos, totalizando mais de R$ 2 milhões em doações.

Quantia empregada na revitalização do banco de sangue do hospital e na criação de um ambulatório de especialidades.

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MITO ✖ A função do engate tipo bola é auxiliar no transporte de reboques, carretas, baú e trailers, mas muito motoristas usam o dispositivo como uma espécie de escudo do carro no caso de uma colisão traseira. Só que dependendo do tipo da pancada, o equipamento poderá causar deformações no para-choque e afetar pontos da estrutura do veículo. A consequência pode ser ainda pior. Por reduzir a superfície de contato, o engate pode anular o efeito do para-choque, aumentando o impacto da batida para os ocupantes do carro, podendo transmitir integralmente a energia da colisão para a parte rígida da carroceria. Ou seja, o que seria uma traseira amassada, passível de correção com um bom lanterneiro, pode virar um caso clínico para um ortopedista. #carros #automoveis #veiculos #gazetadopovo

Uma publicação compartilhada por Automóveis Gazeta do Povo (@autogazetadopovo) em 9 de Out, 2018 às 6:52 PDT