A falta de itens de comodidade, que às vezes não são tão essenciais para o público-alvo de um esportivo, é compensada pelo desempenho na pista. O CLC cumpre muito bem a missão de oferecer performance com segurança e conforto, como a reportagem pôde conferir durante o test-drive pela BR-040, que liga o Rio de Janeiro (RJ) a Juiz de Fora (MG). O propulsor reage com eficiência às aceleradas e retomadas, e as cinco marchas da transmissão são suficientes para evitar trancos nas passagens e garantir força a todo tempo.
A suspensão é a Direct Control, que possui amortecedores que adaptam sua rigidez de acordo com o estilo de condução adotado, proporcionando mais conforto ou estabilidade. Além disso, o CLC conta também com freios ABS com distribuição de frenagem (EBD) e quatro air bags. Nessa receita de segurança também entram os pneus largos e baixos que deixam o cupê colado ao chão mesmo nas curvas mais acentuadas.
Segundo dados de fábrica, a aceleração de 0 a 100 km/h é feita em 8,6 segundos e a velocidade máxima chega a 231 km/h. Para um projeto esportivo, também é sentida a ausência das borboletas atrás do volante, que proporcionariam trocas sequenciais de marcha mais ágeis. (RT)
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