A BMW mostrou na última sexta-feira a versão de produção da Série 2 Active Tourer. O modelo tem importância histórica para a marca da Bavária, pois inaugura um segmento ainda inexplorado pela empresa, o das minivans, além de ser o primeiro modelo com tração dianteira da história da BMW.
A versatilidade é o principal atrativo do novo modelo. Os bancos traseiros são divididos em três partes, em uma proporção de 40% para cada assento lateral e 20% para a parte central. Com os bancos rebatidos, a capacidade do porta-malas chega a 1.510 litros, conta 468 litros com os bancos armados.
O acesso ao compartimento de bagagem é facilitado pela grande tampa do porta-malas e pelo Smart Opener. O sistema de sensores sob o para-choque detecta o movimento dos pés dos ocupantes e abre, automaticamente, a tampa traseira.
Baseado no conceito de mesmo nome, a versão de produção ganhou poucas atualizações em relação ao protótipo mostrado em 2012, no Salão de Paris, mas com linhas mais realistas. A plataforma é a mesma utilizada pela nova geração do Mini. O design, apesar das formas diferenciadas, segue a cartilha BMW, com faróis prolongados até a grade. Vista de perfil, a minival tem uma queda do teto discreta, que lembra o crossover X1.
Um dos maiores rivais do Série 2 Active Tourer será o Mercedes-Benz Classe B, que tem medidas semelhantes. Com 4,34 metros de comprimento, o BMW é 2 cm mais curto do que o B. No entre-eixos, nova vantagem para o Mercedes, que tem 2,70 m, enquanto o Série 2 tem 2,67 m.
Entre as motorizações disponíveis, três opções. Ná básica, 218i, o novo propulsor da Mini, um três cilindros 1.5 de 136 cavalos. Para a 225i, foi reservado um motor 2.0 de quatro cilindros e 170 cv. Há também uma versão diesel, 218d, com um 2.0, também de quatro cilindros, com 150 cv. O Série 2 Active Tourer estará exposto no Salão de Genebra, em março. A minivan deve desembarcar no Brasil no segundo semestre, como uma das atrações da BMW no Salão do Automóvel de São Paulo.
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