Na comemoração de seu 110.º aniversário, a marca francesa de automóveis de luxo Bugatti abre o Salão de Genebra neste ano apresentando o carro considerado o mais caro da história já produzido.
A única unidade do La Voiture Noire ('O Carro Preto') custa US$ 12,5 milhões (R$ 48 milhões), mas sobe para US$ 18,7 milhões (R$ 72 milhões) com taxas e outros custos. O título anterior pertencia ao Rolls-Royce Sweptail, que sai por US$ 12,8 milhões (R$ 49 milhões).
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A Bugatti exclusivíssima já foi vendida, mas a montadora não revela o nome do comprador. A Bugatti diz apenas que o novo dono do carro é um "entusiasta" da marca. Especula-se que seja o ex-presidente executivo da VW Ferdinand Piech, que deixou a matriz da Volkswagen AG, em abril de 2015.
Com o motor W16 8.0, de 1.500 cavalos de potência, o modelo foi inspirado no clássico Type 57 SC Atlantic, de Jean Bugatti, filho do fundador da marca, Ettore Bugatti.
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De acordo com a montadora, a criação personalizada do veículo "é muito mais que uma interpretação moderna do carro histórico".
"La Voiture Noir é uma homenagem à própria história da Bugatti, um manifesto da estética e uma peça de alta costura automotiva", diz o comunicado da empresa.
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No Salão de Paris, em outubro do ano passado, a Bugatti exibiu o superesportivo Divo, de mais de R$ 23 milhões. Foram montadas 40 unidades.
A marca francesa foi fundada em 1909 e compra em 1998 pela Volkswagen.
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