A Citroën está realmente empenhada em ficar mais competitiva no segmento de veículos bicombustíveis (que podem ser abastecidos com álcool e/ou gasolina). Dois meses depois de colocar no mercado brasileiro seu primeiro carro flexível, o C3 1.6 Flex, a marca francesa lança a versão bicombustível do C3 1.4, que já pode ser encomendada e começa a chegar amanhã (dia 12) na concessionária Boulevard, de Curitiba.
Com nova injeção Bosch, que substitui a francesa Sagem, o motor do C3 1.4 Flex rende 80 cavalos com gasolina e 83 cv ao usar somente álcool bem mais potente que a antiga versão exclusivamente a gasolina que oferece 75 cv de potência máxima. Visualmente, não há mudanças no modelo bicombustível em comparação à versão que deixa de ser comercializada. Ou melhor, há dois acréscimos: a inscrição "Flex" na parte traseira da tampa do porta-malas e a existência de um sistema de partida a frio no compartimento do propulsor.
Na capital, o C3 1.4 Flex está sendo comercializado a partir de R$ 38,8 mil (já incluindo o frete). O modelo vendido apenas na versão GLX traz de série direção elétrica, ar-condicionado, rodas aro 15, limitador de velocidade, volante escamoteável e travas elétricas. Opcionalmente, o carro pode receber ainda air-bags frontais, rodas de liga leve, CD player, bancos em couro e faróis de neblina. Completo o carro chegaria a custar R$ 45,7 mil.
Além da versão 1.4, o C3 é vendido na versão 1.6 Flex (113/110 cv) que custa a partir de R$ 48.250 (versão GLX), já com ABS, EBD (distribuidor de força de frenagem), direção elétrica, ar-condicionado e conjunto elétrico. Há ainda o modelo top de linha Exclusive, que custaria R$ 51,9 mil com itens extras como faróis de milha, bancos de couro, rodas de liga leve, air-bag duplo, bandejas de avião atrás, CD player com controle no volante e frisos na cor do carro.
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast
Deixe sua opinião