Resistência e redução de peso do casco, conforto e ventilação interna serão prioritários no desenvolvimento dos capacetes. Três das maiores fabricantes do produto no país apontaram esses fatores como focos de seus investimentos nos próximos anos. A evolução nesses aspectos será notada, a princípio, nos produtos top de linha.
Um dos modelos que promete agregar bem esses três fatores é o Cyber, da Bieffe. Ele será feito aqui a partir de 2013 pela Strarplast, que representa também a Peels e a Fly. O diferencial do produto é o casco de fibra de carbono. Por causa do material, ele é "mais leve e resistente", de acordo com a diretora de planejamento Denise Capece. Assim, oferece conforto sem comprometer a segurança.
O Cyber traz viseiras duplas e grandes entradas de ar. O primeiro componente melhora a ergonomia, pois funciona como se fosse óculos escuro. O aumento da abertura na parte de cima é para o ar circular melhor dentro do capacete, evitando que a viseira fique embaçada. A Taurus, que também aposta nos três fatores prioritários do segmento, embasou-se em pesquisa da Universidade de Ciências Médicas de Hannover, na Alemanha, para trabalhar a resistência do casco de seus produtos.
Segundo o Inmetro, que realiza avaliações de segurança e qualidade nos produtos, os capacetes oferecidos no Brasil atualmente atendem bem aos requisitos que garantem a segurança do motociclista.
Governo pressiona STF a mudar Marco Civil da Internet e big techs temem retrocessos na liberdade de expressão
Clã Bolsonaro conta com retaliações de Argentina e EUA para enfraquecer Moraes
Yamandú Orsi, de centro-esquerda, é o novo presidente do Uruguai
Por que Trump não pode se candidatar novamente à presidência – e Lula pode
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast