Depois de desembarcar na Colômbia, é a vez do mercado argentino receber o utilitário esportivo Captiva. O modelo chega ao país vizinho disponível em duas versões de acabamento e de câmbio, todos equipados com o motor 2.0 litros 16V diesel, de 150 cavalos de potência. Os preços sugeridos partem de 136 mil pesos, aproximadamente R$ 77 mil, e vão até 153.900 pesos (cerca de R$ 87 mil).

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De acordo com o fabricante, este propulsor faz o Captiva acelerar de 0 a 100 km/h em 10,6 segundos e cravar 186 km/h de velocidade máxima. O consumo é de 13,5 km/l. O consumidor pode escolher o câmbio manual ou automático, ambos de cinco marchas, e cinco cores para a carroceria. A configuração de entrada, "LT", já traz de série duplo airbag, freios ABS com distribuição eletrônica de frenagem (EBD), faróis de neblina, CD player com MP3, rodas de liga leve de 17 polegadas e trio elétrico. O modelo "LTZ", tope de linha, agrega ainda controle eletrônico de estabilidade (ESP), airbags do tipo cortina, acabamento interno em couro, teto solar, sensor de chuva e uma terceira fileira de assentos. Independentemente da versão, o gerenciamento eletrônico que aciona, sempre que necessário, a tração nas quatro rodas é item de série.

Com 4,63 metros de comprimento, 1,85 m de largura, 1,75 m de altura e distância entreeixos de 2,70 m, o utilitário chega à Argentina para concorrer diretamente com Hyundai Santa Fé e Kia Sorento – estes já vendidos no Brasil. Por falar nisso, o Captiva (que é fabricado na Rússia e na Coréia do Sul) por enquanto não tem data prevista para ser vendido no mercado nacional, segundo a General Motors brasileira. Por outro lado, a marca não esconde que há estudos sobre o assunto.

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