Exclusividade
Compra do carro dava direito a mordomias
No ano passado foi lançada a série especial Fittipaldi, com a evolução do motor Alloytec 3.6 V6 SIDI, com injeção direta de combustível, cuja potência saltou de 254 para 292 cavalos, com torque de 36,7 kgfm. No visual, o carro trazia algumas discretas modificações e na lateral aparecia a inscrição "Fittipaldi", identificando a série especial. Por dentro, o modelo estava com interior bicolor e painel central multimídia com tela touch-screen de 6,5 polegadas.
Na compra desta série, a Chevrolet ainda oferecia um pacote de benefícios chamado "Concierge", que incluia assistência domiciliar, serviços de leva e traz para realização de serviços na concessionária, serviço de "motorista amigo" para quando o condutor fica impossibilitado de dirigir, além de assistência para reserva em hotéis e restaurantes.
A General Motors está renovando sua linha de automóveis em todo o mundo e com isso muitos modelos deram adeus à linha de produção. O último que deixa de ser fabricado é o sedã Omega, produzido pela Holden, subsidiária da General Motors na Austrália, onde tem o nome de Commodore. Ainda não há informações sobre o seu substituto. Nas concessionárias de Curitiba, o carro não é mais encontrado.
O Chevrolet Omega foi lançado no Brasil em 1993, para substituir o Opala Diplomata. Foi um marco de modernidade para a indústria nacional, já que o carro tinha aerodinâmica avançada para a época, com rodas traseiras parcialmente cobertas, faróis de longo alcance de superfície complexa, rolamentos livres de manutenção, entre uma série de outros itens. Chegou nas versões GLS e CD. A primeira, com motor 2.0, de quatro cilindros (que chegou a ter versão a etanol, de 130 cv), e a outra, com um 3.0, de seis cilindros, feito na Alemanha, que rendia até 165 cv.
A partir de 1995, a GM resolveu mudar seus motores. O 2.0 foi substituído pelo 2.2 e, no lugar do 3.0, veio o 4.1, vindo do Diplomata, mas que foi bastante modificado pelo departamento de engenharia da Lotus, chegando nos 168 cv. A linha Omega ficou assim até 1998. No ano seguinte, o sedã passou a ser importado da Austrália, com motor V6 3.8, feito pela Buick. Mas não foi usado por muito tempo. Em 2005, foi substituído pelo bem mais moderno Alloytec V6 3.6, de 24 válvulas, que foi instalado na nova geração, também importada da Austrália, região com clima parecido com o do Brasil, por estar no mesmo trópico, o que exigiu menos adaptações para rodar no nosso país.
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