Itens de série
Confira os principais equipamentos de cada versão da linha 2015
C3
1.5 Origine (R$ 40.990): Direção elétrica, ar-condicionado, airbag duplo, computador de bordo e travamento automático das portas.
1.5 Attraction (R$ 43.990): Adiciona rodas de liga leve aro 15, luz diurna em led, retrovisores e vidros elétricos, rádio com controle satélite na coluna de direção, bluetooth, entradas USB/AUX e faróis de milha.
1.5 Tendance (R$ 45.490): Incorpora o para-brisa panorâmico Zenith.
1.5 Exclusive (R$ 48.990): Agrega sensores de iluminação e de chuva, ar automático, bancos dianteiros com apoia-braços, rodas de liga leve aro 16, alarme ultrassom e sensor de estacionamento traseiro. Opcional: sistema de navegação eMyWay.
1.6 Tendace AT (R$ 49.990): Mesmo pacote da Tendace manual, com a adição do câmbio automático. Opcional: sistema de navegação eMyWay.
1.6 Exclusive AT (R$ 55.490): Repete o pacote da Exclusive manual.
C3 Picasso
1.5 Origine (R$ 46.890): Pacote do C3 Origine, mais vidros elétricos traseiros,
1.6 Tendance (R$ 49.790) e 1.6 AT (R$ 54.890): Pacote do C3 Tendance, mais sensor de estacionamento traseiro.
1.6 Exclusive (R$ 55.890) e 1.6 AT (R$ 59.890): Pacote do C3 Exclusive, mais ar digital, bancos em tecido e couro, mesas tipo avião, piloto automático e volante em couro.
Aircross
1.6 Tendance (R$ 55.190) e 1.6 AT (R$ 59.890): Mesmo pacote do C3 Tendance, com acréscimo de máscara negra nos faróis, acabamento na cor grafite nas barras do teto, molduras dos faróis de milha e estribos, mostradores circulares no painel (inclinômetro lateral, longitudinal e bússola), espelho de vigilância de crianças e tomadas (12V e USB),
1.6 Exclusive (R$ 65.190) e 1.6 AT (R$ 66.190): adiciona maçanetas das portas e os retrovisores externos na cor grafite.
Opinião
A imagem de marca cara não existe mais
Alexander Greiff, gerente de Marketing da Citroën do Brasil
Até pouco tempo as montadoras francesas tinham no Brasil a imagem de marcas importadas, o que para muitos significava manutenção e peças caras, além de uma mecânica não muito confiável. De uns 3 a 4 anos para cá fizemos um trabalho forte de base, mudamos praticamente toda a linha de produto e hoje temos modelos premiados nacionalmente e com alto índice de qualidade.
Além disso, houve uma dedicação junto às concessionárias. Não adianta você ter um produto bom e lá na ponta a loja não entregá-lo a contento. Por isso, nossa preocupação foi detectar as autorizadas com maior índice de reclamação e montar uma estrutura que extrapolasse o serviço pós-venda, trazendo o cliente para dentro da marca, e minimizando essa percepção negativa.
Criamos o preço fixo de revisão, também utilizado por outras fabricantes. Nosso pacote de serviço tem um custo fixo que bate vários modelos populares. Levamos essa informação aos clientes por meio de campanhas na mídia e o preço fixo acabou virando uma commodity do mercado, mas pelo menos o cliente sabe que não terá surpresas no valor da manutenção.
Outro problema de percepção estava no custo de reparo, que tinha relação direta com os custos das peças. Melhoramos bastante isso e pelo terceiro ano consecutivo temos o menor índice de reparabilidade em algumas categorias de carro, segundo o Cesvi Brasil (Centro de Experimentação e Segurança Viária).
Entre as dez marcas que mais vendem no Brasil, a Citroën ocupa a 9ª posição (à frente apenas da Nissan), com 1,95% da fatia do mercado no primeiro quadrimestre de 2014 ou 20.577 modelos emplacados. Os números podem soar como modestos, comparados às montadoras que figuram na parte de cima do ranking. No mesmo período, a Renault, por exemplo, comercializou com um único modelo, o Sandero, dez mil unidades a mais que toda a gama da conterrânea francesa.
No entanto, a Citroën vem comemorando seu momento no país. O mercado brasileiro é o quarto melhor para a marca no mundo e o que mais consome a família DS fora dos países produtores da variação de luxo e esportividade do C3.
Disposta a incrementar ainda mais esse cenário tropical, a fabricante acaba de reorganizar seus modelos compactos. A principal novidade é ampliação de quatro para seis no número de versões do hatch premium C3, seu carro-chefe em vendas, com 2,6 mil unidades/mês. É uma tentativa de melhorar o custo/benefício numa faixa de R$ 20 mil de diferença.
Quem desejava um C3 com câmbio automático e achava que pagar R$ 55 mil era salgado demais pela versão Exclusive a única até então a oferecer esse tipo de transmissão , agora pode dispensar a embreagem por R$ 49.990. É o preço sugerido da Tendance 1.6 flex automática, com transmissão de quatro velocidades. O bloco rende 122 cv e 16,4 kgfm de torque. Além disso, na linha anterior da Exclusive só estava disponível a motorização 1.5 (96 cv e 14,3 kgfm).
Outra novidade é a configuração Attraction 1.5 flex, que custa R$ 43.990, e acrescenta em relação à de entrada Origine 1.5 flex (R$ 40.990) rodas de liga leve aro 15, luz diurna em led, retrovisores e vidros elétricos, faróis de neblina e rádio com bluetooth, entrada auxiliar e USB. A topo de linha Exclusive agora é impulsionada pelo motor 1.5 (além do 1.6). O bloco recebeu nota A no Programa de Etiquetagem do Inmetro e vem sempre associado ao câmbio manual de cinco marchas.
O para-brisas Zenith, com visão panorâmica e de série na Tendance e Exclusive, foi ampliado de 99 cm para 135 cm, deixando a área envidraçada ainda maior.
Aircross e C3 Picasso
A linha 2015 do C3 Picasso e do Aircross também chegam com atualizações. Houve alinhamento dos nomes das versões e a adição de conteúdos importantes. A aventureira ganha máscara negra nos faróis, sensor de estacionamento de série, acabamento na cor grafite nas barras do teto, molduras dos faróis de milha e estribos laterais, além da opção de pintura branca perolizada. Nas versões Exclusive, maçanetas das portas e espelhos retrovisores externos recebem a mesma cor grafite. O Aircross começa em R$ 55.190, na versão manual Tendance 1.6.
Já a minivan passa a vir de fábrica com vidros traseiros elétricos e tem novas nomenclaturas. A de entrada passa a ser a Origine 1.5, que custa R$ 46.890. A intermediária Tendance permite a escolha entre motor 1.5 manual ou 1.6 automática, por R$ 49.790 e R$ 54.890, respectivamente. A versão mais cara, a Exclusive 1.6, sai por R$ 55.890 no manual e R$ 59.890 na automática.
Pitada de esportividade no motor 1.6 de 122 cv
A nova opção automática para a versão Tendance é a aposta da Citroën para fisgar aquele consumidor que busca um hatch compacto premium sem o uso da embreagem. Os concorrentes mais próximos são Peugeot 208 1.6 Griffe (R$ 57.990), Chevrolet Sonic (o automático começa em R$ 52.990) e Ford New Fiesta (a partir de R$ 53.490).
A Tendance passa a ser impulsionada também pelo motor 1.6 flex (além do 1.5), de 122 cv com etanol e 115 cv a gasolina. O torque máximo é de 16,4 kgfm (e) e 15,5 kgfm (g), sendo que 80% dele já está disponível a partir de 1.500 rpm. É preciso dosar a pisada no acelerador ao sair da inércia, pois a resposta agressiva é imediata. O bloco traz a tecnologia Flex Start, que elimina o tanquinho para a partida a frio.
O câmbio automático é bastante suave, porém a limitação de quatro marchas inibe o desempenho maior em rodovias e faz com que o giro suba rapidamente em velocidades mais altas. As borboletas atrás do volante para a troca manual de marchas, bem como a troca sequencial na alavanca, pode ser uma boa variante na hora da ultrapassagem ou para uma maior eficiência na economia de combustível.
Linha 2015
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