Briga
A Citroën posiciona o DS5 como um crossover, mas faz questão de apontar que alguns dos seus atributos são característicos de outros segmentos, como o porta-malas que lembra o de um sportwagon e a acessibilidade digna de um sedã. Os principais concorrentes do DS5, segundo a montadora, são o BMW série 3 e o Audi A4. Em seguida, aparecem o Hyundai Azera e o Ford Fusion. Ainda de acordo com a Citroën, ainda aparecem na lista o Volkswagen Passat, Volvo S60 e BMW X1.
Ainda este ano estará nas 167 concessionárias da Citroën em todo o país o DS5, um premium francês cheio de estilo. O crossover de forma alongada é o segundo da linha a desembarcar por aqui, depois do DS3, lançado em abril. E logo depois do carnaval, em março, será a vez do DS4. A montadora francesa espera vender 500 unidades por ano do veículo que custa R$ 124.900.
O DS5 é oferecido em versão única com motor de 165 cavalos a 6.000 rpm. O câmbio automático é de seis marchas. No quesito segurança, o carro francês tem ABS, seis airbags (frontal, lateral e cortina) e recebeu cinco estrelas, a nota máxima, no crash-test do Euro NCAP. A montadora oferece, ainda, três anos de garantia e revisões com preço fixo.
O modelo francês é generoso no espaço. São 4,53 metros de comprimento, 1,58 metro de largura e 1,5 metro de altura. O entre-eixo é longo, são 2,72 metros. Apesar de ser um carro que não tem apelo familiar, o porta-malas comporta 468 litros.
Detalhes
O DS5 é um carro para quem gosta de um produto que foi pensado em todos os detalhes. Fabien Darche, responsável pelo Estilo, Cores e Materiais do DS5, explica que a Citroën foi bastante criteriosa na escolha dos materiais usados, nas costuras e nos detalhes cromados. O alumínio, exemplifica, é o bouchonné, o mesmo usado por marcas como Jaguar e Aston Martin. Os bancos em couro tem regulagem elétrica e aquecimento (nos bancos dianteiros), além de um sistema de massagem nas costas para o motorista, conta Jeremie Martinez, chefe de Produto da linha DS.
Ainda no interior, um console central alto separa o motorista do passageiro. Todos os comandos são facilmente alcançados e alguns deles estão no teto, remetendo à imagem da cabine de um avião. É o caso, por exemplo, dos botões que abrem e fecham o teto solar, que é dividido em três partes (motorista, passageiro do banco dianteiro e passageiros do banco traseiro) e acionado individualmente. Um dos detalhes mais interessantes e charmosos do interior do veículo é o relógio analógico no painel.
Por fora, o DS5 aparenta ter um volume de monobloco, evidenciado pela linha lateral alta. Na frente, a grade cromada e as luzes diurnas de LED reforçam o ar requintado do modelo. Destaque para uma peça cromada de aproximadamente 1,20 metro de comprimento, chamada de espada, que começa sobre o farol e segue até os vidros dianteiros. Na traseira em formato de pirâmide tem mais cromado na ponteira dupla de escapamento.
A jornalista viajou a convite da Citroën.
Vai piorar antes de melhorar: reforma complica sistema de impostos nos primeiros anos
Nova York e outros estados virando território canadense? Propostas de secessão expõem divisão nos EUA
Ação sobre documentos falsos dados a indígenas é engavetada e suspeitos invadem terras
“Estarrecedor”, afirma ONG anticorrupção sobre Gilmar Mendes em entrega de rodovia
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast
Deixe sua opinião