Depois de receber novos para-choque dianteiro e grade no último ano e a versão intermediária LXL no primeiro semestre, o Honda Civic chega à linha 2011 sem mudanças. Produzido em Sumaré (SP), o sedã que está completando quatro anos no mercado já está disponível em Curitiba nas concessionárias Niponsul e Prixx. Os preços ficam entre R$ 68.160 e R$ 103.650.
As versões de acabamento são quatro. A de entrada LXS já traz ar-condicionado, direção com assistência elétrica, vidros, travas e espelhos retrovisores com acionamento elétrico, airbag duplo, freios ABS (antitravamento), CD player com MP3, entre outros itens.
A LXL tem tudo isso e mais retrovisores elétricos dobráveis com luz indicadora de direção, abertura de porta-malas que também pode ser feita pela chave, rodas exclusivas e transmissão automática com borboletas no volante para trocas sequenciais. A top de linha EXS vem exclusivamente com câmbio automático e ainda inclui ar-condicionado digital, hodômetro digital que também indica temperatura externa e consumo médio, além de entrada para iPod e USB sob o console central. Todas trazem o mesmo motor 1.8 16V que desenvolve 138 cv (cavalos) com gasolina a 140 cv com etanol, sempre a 6.200 rpm. Seu torque é 17,5 kgfm a 5.000 rpm (gasolina) a 17,7 kgfm a 4.300 rpm (etanol).
Por fim, a versão esportiva Si traz os mesmos itens da EXS. A diferença está no motor, um 2.0 16V com potência de 192 cv a 7.800 rpm e 19,2 kgfm de torque máximo a 6.100 rpm.
Acordos com governo e oposição dão favoritismo a Alcolumbre e Motta nas eleições no Congresso
Rússia burla sanções ao petróleo com venda de diesel e Brasil se torna 2º maior cliente
As prioridades para os novos presidentes da Câmara e do Senado
A classe média que Marilena Chauí não odeia: visitamos a Casa Marx, em São Paulo
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast
Deixe sua opinião