Confira a depreciação dos 20 carros mais vendidos assim que saem da loja

Algumas variáveis não podem sair da cabeça quando o assunto é comprar um carro novo. O valor do automóvel, do IPVA, do seguro, o consumo e a desvalorização que o modelo sofrerá precisam ser levados em conta. Isso porque, tirar um carro da concessionária custa caro – e é um caminho sem volta.

Para ajudar na sua escolha e tentar diminuir o prejuízo no bolso, listamos os 20 modelos mais vendidos em 2017 e calculamos o índice de depreciação das versões que mais saíram no último ano com base nos valores da Tabela Fipe.

No caso específico da Volkswagen, analisamos a versão de entrada dos modelos ao invés da mais -endida. A fabricante considera estratégicas as informações solicitadas e preferiu não nos responder.

A depreciação do Chevrolet Onix está na média dos que menos perdem valor após a compra.

O melhor índice de desvalorização encontrado entre os sucessos de venda foi de 11%, número que representa uma perda considerável. A boa notícia é que modelos das mais variadas categorias conseguem manter a desvalorização em torno desse valor. É o caso dos hatches Onix, Mobi, Fox e Uno, do três volumes Prisma, do SUV Renegade e da picape Toro.

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O veículo campeão em perder valor (porcentualmente) foi, de longe, o Fiat Strada. O comercial leve teve uma depreciação de 21% em menos de um ano, o que significou a perda de R$ 11 mil.

Em valores absolutos, quem sofre mais são os donos de Hilux. A picape reduziu seu preço em cerca de R$ 19 mil após deixar a concessionária, índice equivalente a 14% do valor 0km.

Jeep Renegade tem índice de 11% na depreciação após sair da loja.

Alerta! Os modelos HB20, Ka e Gol, tão comuns nas ruas brasileiras, estão mal classificados. Os compactos só não desvalorizam mais que o sedã Voyage e a picape Strada.

Veja abaixo a lista das versões mais vendidas, seus valores antes e depois de saírem da concessionária e o índice de desvalorização:

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