Recentemente a Ford revelou a atualização do icônico Mustang , que estreará em setembro nos Estados Unidos, e está previsto para desembarcar oficialmente no Brasil em 2018.
A marca aproveitou também para revelar alguns segredos do desenvolvimento do muscle car nas décadas nas 1960, 1970 e 1990. O que pouca gente sabia é que alguns conceitos de design do carro nunca chegaram às ruas, porém ajudaram a moldar a personalidade do esportivo ao longo da história.
Os protótipos que ajudaram na evolução do Mustang acabaram criando um ‘museu’ inusitado, capaz de fascinar qualquer amante por automóvel.
Mustang 2018 aposenta motor V6 e traz câmbio de 10 marchas
A reestilização da sexta geração do Mustang, apresentada pela Ford em janeiro, revela mudanças sutis no esportivo.
Os faróis aparecem recortados na parte inferior, luzes auxiliares agora são em led e há um novo desenho no para-choques com entradas de ar, além do capô mais baixo e 12 opções de rodas.
Na traseira, as lanternas mantêm as três barras verticais, mas extremidades curvas. Já o para-choque ganha novo visual.
Outra novidade é a aposentadoria do motor 3.6 V6 naturalmente aspirado. Sobram o propulsor 2.3 EcoBoost, de quatro cilindros, para a versão de entrada e o V8 5.0 na topo GT, ambos atualizados e mais potentes — a Ford ainda divulgará as novas especificações. Atualmente, o 2.3 rende 314 cv e o V8 5.0, 441 cv.
O novo Mustang contará com a transmissão automática de 10 marchas desenvolvida em parceria com a GM e já utilizada na nova Ford F-150 e no Camaro ZL1. Isso significa trocas de marcha mais rápidas e melhores respostas em baixas velocidades.
No quesito segurança, o modelo virá com controle de velocidade adaptativo, aviso de colisão com detecção de pedestres, assistência de manutenção e alerta de saída de faixa.
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