Até amanhã (1.º de novembro), o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) deverá estabelecer as especificações do dispositivo antifurto com sistema de rastreamento, que deverá ser instalado em todos os veículos novos, a partir de 1º de agosto de 2009, conforme determinou a Resolução 245, publicada em agosto.
O argumento é o combate às ações de furto e roubo, crescentes no Brasil. Mas a polêmica está no provável aumento no custo do veículo, que deverá sair de fábrica equipado com o rastreador via satélite, e de despesa extra para o motorista, que terá que escolher uma empresa para ativar o sistema e pagar mensalmente pelo monitoramento.
Os rastreadores são equipamentos que captam por GPS (via satélite) as coordenadas de localização do veículo e transmitem os dados a uma central de monitoramento por GPRS (pela rede de telefonia celular), possibilitando seu acompanhamento. Os aparelhos precisam ser homologados pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), também responsável pelo licenciamento das empresas prestadoras do serviço. Segundo a agência, atualmente há, pelo menos, 22 empresas licenciadas no país. É importante não confundir os rastreadores com os navegadores, que também funcionam via satélite.
Banco do PCC movimentou R$ 8 bilhões para financiar políticos e crime organizado
Bolsonaro se lança candidato e põe Michelle na disputa de 2026; assista ao Sem Rodeios
Venezuela acusa Brasil de “ingerência e grosseria” e convoca seu embaixador em Brasília
Moraes nega adiamento de audiência de réu do 8/1 com quadro psiquiátrico grave
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast
Deixe sua opinião