A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) deve determinar, até o fim do ano, que as destilarias produtoras de etanol coloquem um corante no álcool anidro misturado à gasolina, para tentar acabar com uma das mais tradicionais fraudes do setor: o "álcool molhado".
A modalidade de fraude é simples e começa com a compra, por parte de distribuidoras, do álcool anidro que não paga o Imposto de Circulação de Mercadorias e Serviços. Em vez de misturá-lo à gasolina, os fraudadores adicionam entre 5% e 7% de água e o vendem como álcool hidratado, cuja tributação mínima é de 12% de ICMS.
O uso do "álcool molhado" já vem causando problema nos veículos flex fuel. As montadoras estimam que cerca de 1,5% dos veículos bicombustíveis novos voltem às concessionárias por causa do problema de adulteração no etanol.
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