O contador Eros Brandl conserva até hoje com o maior carinho o Opala, 1974, de duas portas, de cor laranja, que foi comprado pelo seu pai, Bertholdo Brandl, há mais de 30 anos aqui mesmo em Curitiba.

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Brandl conta que o Opala foi o carro da família durante muito tempo e depois ficou guardado por sete anos até a morte do pai. Após o falecimento várias pessoas quiseram comprar o veículo, mas ele convenceu a mãe a não vender o carro pelo valor sentimental que ele representava. Brandl lembra com saudades que o pai não deixava o Opala sozinho, nem mesmo quando ia para a revisão mecânica. O contador usa o Opala somente em ocasiões especiais. E uma delas é aos domingo quando leva a sua mãe para passear. O modelo – que permanece original e ainda está com o manual do proprietário – chama a atenção por onde passa.

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