O contador Eros Brandl conserva até hoje com o maior carinho o Opala, 1974, de duas portas, de cor laranja, que foi comprado pelo seu pai, Bertholdo Brandl, há mais de 30 anos aqui mesmo em Curitiba.
Brandl conta que o Opala foi o carro da família durante muito tempo e depois ficou guardado por sete anos até a morte do pai. Após o falecimento várias pessoas quiseram comprar o veículo, mas ele convenceu a mãe a não vender o carro pelo valor sentimental que ele representava. Brandl lembra com saudades que o pai não deixava o Opala sozinho, nem mesmo quando ia para a revisão mecânica. O contador usa o Opala somente em ocasiões especiais. E uma delas é aos domingo quando leva a sua mãe para passear. O modelo que permanece original e ainda está com o manual do proprietário chama a atenção por onde passa.
***
LEITOR publique neste espaço a foto e a história de seu carro. Pode enviá-la por carta ou através do e-mail (automobilismo@gazetadopovo.com.br).
Impasse sobre apoio a Lula provoca racha na bancada evangélica
Símbolo da autonomia do BC, Campos Neto se despede com expectativa de aceleração nos juros
Copom aumenta taxa de juros para 12,25% ao ano e prevê mais duas altas no próximo ano
Eleição de novo líder divide a bancada evangélica; ouça o podcast
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast