A edição 2009 do Salão de Detroit (EUA) fecha suas portas hoje sem apontar com clareza qual será o caminho que a indústria automotiva norte-americana irá tomar em meio a uma crise sem precedentes. Evaristo Garcia, presidente da Jato Dynamics nos Estados Unidos, consultoria especializada no setor automotivo, avalia que as empresas tentam mostrar, na realidade, que estão prontas a oferecer o que o consumidor quiser.
Por conta disso, modelos híbridos (movidos a motores convencional e elétrico), como os ainda conceitos Cadillac Converj e Dodgde Circuit EV, dividem as atenções do público com bólidos com suas potências acima dos 500 cv, como o novo Ford Shelby GT 500 e o Audi R8 V10.
Como nos três últimos anos, fabricantes chineses aproveitam Detroit para ensaiar uma chegada ao mercado norte-americano. O principal obstáculo ainda seria a falta de segurança dos modelos, que não atenderiam às exigências da rigorosa legislação daquele país. A BYD e Brilliance anunciaram que pretendem começar a vender veículos no país em 2011. Uma delas, inclusive, quer lançar um modelo híbrido: o sedã BYD F3DM.
Entre os lançamentos mundiais expostos no salão destaque para o novo Toyota Prius, o híbrido mais vendido no mundo. Alguns fabricantes ainda aproveitam Detroit para mostrar conceitos que em breve entram em produção. A lista é formada pelos protótipos que antecipam os novos Subaru Legacy e o Volvo S60, bem como Audi Sportback Concept, uma antevisão do futuro sedã esportivo A7.
Símbolo da autonomia do BC, Campos Neto se despede com expectativa de aceleração nos juros
Após críticas, Randolfe retira projeto para barrar avanço da direita no Senado em 2026
Novo decreto de armas de Lula terá poucas mudanças e frustra setor
Câmara vai votar “pacote” de projetos na área da segurança pública; saiba quais são
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast
Deixe sua opinião