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  • Consumo: A injeção eletrônica (no lugar do motor carburado) reduziu o gasto maior de combustível no veículo automático. A transmissão CVT, inclusive, chega a ser mais eficiente no consumo em relação à manual.
  • Desempenho: Boa parte das caixas automáticas ou automatizadas costuma oferecer modo esportivo (identificado pela letra ‘S’) para “esticar mais o motor”. Além disso, conseguem entregar torque e potência mesmo em baixas rotações. Alguns modelos trazem a opção sequencial, na qual o condutor pode “su­­bir e descer” marcha na momento que quiser. É “+ e -” do câmbio ou as borboletas localizadas atrás do volante.
  • Prevenção: A durabilidade da transmissão automática está diretamente ligada ao cuidado que o motorista dispensa ao veículo.Veja com atenção aos prazos de troca do fluido hidráulico e filtro. Quanto mais perfeita estiver a lubrificação, menor será o desgaste.
  • Problemas: Os mais comuns são de ordem elétrica e de manutenção inadequada. A caixa automática está interligada com os demais sistemas elétri­­cos do veículo, por isso qualquer instalação mal feita de som, alarme ou rastreador, ou mesma a ‘chupeta’ na bateria pode comprometer o funcionamento do câmbio.
    Utilizar um tipo de óleo que não seja próprio para o conjunto é outro agravante. O fluido indicado possui uma viscosidade bem mais baixa do que a dos populares lubrificantes para câmbio manual e motor.
  • Pequenas alterações: Quando um câmbio automático apresenta uma quebra grave e cara, na maioria das vezes o problema começou com uma pequena falha que foi ignorada. Então, um cuidado fundamental para se reduzir a conta da oficina é levar o veículo para uma revisão ao menor sinal de problema.
  • Posição ‘N’ (Neutro): O ‘N’ nunca deve ser usado com o veículo em movimento. Seu uso é recomendável apenas na parada total, como em semáforos, ou para empurrar o veículo de um ponto ao outro. Caso contrário, há risco de superaquecimento e desgaste prematuro das peças.
  • Posição ‘P’ (Parking): Após parar o veículo, coloque o câmbio na posição ‘N’, puxe o freio de mão e só então coloque no modo ‘P’ em caso de transmissão automática. Não tem sentido despejar todo o peso do carro sobre o câmbio se você pode delegar para o freio de mão.
  • Pesquise: A análise dos diagnósticos deve ser feita com calma e levando em consideração a impressão que ficou de cada oficina. Valores altos ou baixos demais devem ser evitados.
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