45 recursos de segurança estão na lista de equipamentos de série do Dodge Durango. A relação inclui o controle eletrônico de estabilidade (ESC), que engloba três sistemas que melhoram a estabilidade geral do veículo no asfalto e fora dele: o limitador eletrônico de rolagem da carroceria (ERM), que aplica os freios em situações extremas, o assistente de partida em subida (HSA) e o controle de balanço de reboque (TSC) que, juntos, elevam as capacidades no uso de reboque e no fora de estrada. Para completar, além das duas bolsas de ar frontais, o Durango conta com airbags laterais nos bancos dianteiros e bolsas laterais do tipo cortina que ampliam a proteção para as três fileiras de bancos.
22 modelos de veículos fabricados pelas marcas que compõem o Grupo Chrysler (Chrysler, RAM, Dodge e Jeep) são vendidos no Brasil atualmente. O diretor de Vendas e Marketing, Luiz Tambor, lembra que em 2011 eram apenas oito. Segundo ele, esse é um dos resultados positivos alcançados depois da entrada da nova administração, comandada há dois anos pela Fiat. Ele diz que o trabalho está baseado em três pilares: rede de distribuição, linha de produção e comunicação. No ano passado, o Grupo Chrysler vendeu 7.200 veículos no Brasil. O resultado foi alcançado também em função da ampliação e valorização dos pontos de vendas. O número de concessionárias, de acordo com Tambor, passou de 25 no fim de 2011 para 42 atualmente.
O Grupo Chrysler já está vendendo no Brasil o Dodge Durango, um utilitário esportivo de sete lugares. O modelo é o segundo da marca Dodge a desembarcar no país e pode ser encontrado em duas versões: Crew e Citadel. A primeira tem preço sugerido de R$ 179.900 e a mais completa, de R$ 199.900. Os dois valores não incluem o frete.
A configuração Crew já é bem equipada, com ar-condicionado de três zonas, bancos de couro, bancos dianteiros elétricos, bancos aquecidos na primeira e segunda fileiras, câmera de estacionamento traseiro, sistema multimídia MyGIG com LCD de 6,5", leitor de DVD e HD interno de 30 GB, rodas de alumínio de 18", sistema de comunicação Bluetooth Uconnect com comando de voz, tampa traseira com acionamento elétrico e tração integral permanente, entre outros.
A Citadel traz alguns mimos a mais para o comprador, como bancos dianteiros ventilados, faróis de xenônio com nivelamento automático, rodas de alumínio cromadas de 20", teto solar elétrico, tela traseira de DVD de 10" com dois fones de ouvido sem fio e controle remoto e volante com aquecimento e revestido em couro perfurado.
O Durango é, de verdade, um carro para sete pessoas. Os dois bancos da última fileira podem ser ocupados por adultos com bastante conforto. E ainda sobram 490 litros de capacidade de carga no porta-malas. Eliminando a terceira fileira o volume para carga sobe para 1.350 litros e passa para 2.390 litros se todo o espaço atrás da fileira frontal for usado como porta-malas.
Para comportar tudo isso, o Dodge Durango é um carro realmente grande. São pouco mais de 5 metros de comprimento e uma distância entre-eixos de cerca de 3 metros. Ao volante a sensação é de segurança, por ser um veículo alto, e também de bastante controle e facilidade nas manobras, apesar do tamanho. Isso porque os recursos são muitos, como a câmera de estacionamento traseiro e os sensores de estacionamento.
Alexandre Aquino, supervisor de Produto da Chrysler, ressalta o perfil estradeiro do Durango. A autonomia é superior a 880 km. Sob o capô está o motor Pentastar V6 de 3.6 litros, que gera 286 cavalos. As medições oficiais realizadas nos Estados Unidos pela Agência de Proteção ao Meio Ambiente indicam consumo de 6,8 km/l na cidade e 9,8 km/l na estrada. O câmbio é automático de cinco marchas e o modelo tem tração permanente nas quatro rodas (AWD).
A jornalista viajou a convite do Grupo Chrysler
Dodge Durango
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