Em Curitiba, a espera pelo Honda HR-V, SUV compacto da marca lançado no último dia 20, pode chegar a até 60 dias em algumas concessionárias. O tempo depende da cor de preferência do cliente. Se for branca, ela pode demorar até dois meses, enquanto que para as demais o tempo fica reduzido a 45 dias.
De acordo com a gerente de vendas da Honda Prixx, Cláudia Fioravanti, desde que o carro chegou ao mercado foram vendidas 198 unidades na loja até o dia 13 de abril. Os valores praticados são os da tabela do modelo, de R$ 69.900 para a versão LX manual e R$ 75.400 para a LX automática, R$ 80.400 para a EX (automática) e R$ 88.700 para a EXL (automática). Para efetivar a reserva é necessário um ‘sinal’ de R$ 1 mil. O HR-V é oferecido apenas com a opção de motorização 1.8 i-VTEC flex, a mesma do Honda Civic, que possui 140 cv de potência e 17,4 kgfm de torque. A transmissão pode ser a manual de cinco ou seis marchas e a automática de seis velocidades.
Em apenas 11 dias de venda em março, o jipinho emplacou 2.382 unidades em todo o país, o que corresponde a maior média diária do segmento, de 216 ao dia. Proporcionalmente, ela foi superior a dos atuais líderes Ford EcoSport, com 3.256 licenciamentos em março e 105 diárias; e do Renault Duster, com 2.657 vendas no mês e 85 carros ao dia.
Em abril, o HR-V aparece à frente dos rivais e já é o modelo mais vendido da Honda, com 1.624 licenciamentos no mês, contra 1.392 do Fit.
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