Mito "Nunca me aconteceu nada. Por isso não preciso usar o cinto."
Fato Quatro entre cinco motoristas acidentados nunca tinham passado por este problema. Todos nós seremos envolvidos em um a cada 10 anos. Uma em cada 20 pessoas sofrerá um sério acidente e em cada 60 acidentes, um será fatal.
Mito - "Numa colisão, o cinto pode machucar meu corpo e deixar marcas roxas."
Fato - A chance de morrer é 25 vezes maior se o ocupante for lançado para fora do carro. O cinto evita que seja arremessado através do pára-brisa e atirado contra árvores, pedras ou outros veículos, arrastado pelo chão, ou ser pego por outros veículos e até pelo seu próprio. Além disso, as marcas roxas somem com o tempo, já a vida não volta mais...
Mito "Posso ficar preso em caso de incêndio. É muito melhor estar livre quando ocorre um acidente."
Fato Se a pessoa estiver usando o equipamento de segurança, muito provavelmente estará consciente depois de um acidente para se livrar e ajudar outros passageiros. Soltar o cinto é tão fácil quanto abrir a porta do veículo. Sem ele você corre um risco muito maior de desmaiar, ficando sem nenhuma condição de se defender.
Mito "Não preciso do cinto. Em caso de acidente, posso me proteger com meus próprios braços."
Fato A força do impacto à velocidade de 15 km/h é equivalente a de um saco de cimento de 90 kg caindo da altura do primeiro andar de um edifício. Já o impacto de um choque a 50 km/h corresponde a uma queda de um edifício de quatro andares. Não existe maneira dos seus braços ou pernas protegê-los neste tipo de colisão.
Mito Sou um exímio motorista, não preciso do equipamento de segurança."
Fato - Não importa que se seja um bom motorista. Não é possível controlar o outro carro que pode vir em direção contrária, devido, por exemplo, a uma falha mecânica. Da mesma forma não há outro modo de se proteger de um mau motorista.
Mito "Eu não preciso usar cinto quando estou dirigindo em baixa velocidade, nem em trechos curtos."
Fato Em cada quatro acidentes, três ocorrem dentro de uma faixa de l0 quilômetros de casa. O número de colisões acontecidos em ruas das cidades é muito mais alto do que nas estradas.
Fonte:www.ui.jor.br
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