Fiat Toro ganhará um irmão maior para brigar com Hilux, S10, Ranger e Amarok

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O segmento de picapes médias no Brasil ganhará novos concorrentes em breve. Além da Renault Alaskan e Mercedes-Benz Classe X, previstas para estrearem por aqui em 2019, o grupo FCA anuncia que também fará uma picape média, acima da Fiat Toro, com planos para o mercado brasileiro.

A empresa, que agrega marcas como Jeep, Dodge, Ram e Fiat, já trabalha num modelo que será montado sobre chassi, o que significa que não será uma derivação da Toro (feita na estrutura monobloco).

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As informações, publicadas pelo site Automotive News, apontam que a nova picape terá o porte da Toyota Hilux, Chevrolet S10, Ford Ranger e Volkswagen Amarok, os modelos que dominam o mercado brasileiro atualmente.

Desde junho, a FCA já tem falado sobre o lançamento de uma picape média. O novo modelo será vendido pela Ram, marca de veículos de carga do grupo, como uma espécie de sucessora à famosa Dakota, que deixou de ser fabricada em 2011 nos EUA.

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A picape média poderia ser derivada da própria Ram 1500, que no mercado norte-americano duela com a Chevrolet Colorado (a nossa S10) e a Ford Ranger.

Internamente, o carro é chamado de Metric Tron, nome que diz respeito à capacidade de carga de 1 tonelada.

Ela chegará importada da fábrica de Toledo, em Ohio (EUA), de onde também sairá uma picape baseada na nova geração do jipe Wangler.

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A princípio, a picape da Ram não será produzida em larga escala. Contudo há rumores de que se a aceitação for boa, ela poderia ser fabricada em Goiana (PE), na unidade fabril da Jeep no Brasil.

Segundo o CEO da FCA, Mike Manley, a Metric Tron deve ser apresentada nos EUA em 2020, enquanto que no Brasil desembarcará entre 2021 e 2022.

A RAM 1500, atual picape de entrada da marca, chegou a ser cogitada para ser vendida no Brasil. Ela disputaria com as versões topo de linha da Hilux e Amarok, além da futura Mercedes Classe X.

Porém, agora o foco está direcionado para a Metric Tron, que terá porte e capacidade de carga mais adequados ao segmento médio.

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Dodge Dakota no Brasil

A Dodge Dakota já teve uma passagem relâmpago pelo Brasil. Chegou a ser montada em Campo Largo (PR) em meados de 1998, com o chassi sendo fornecido pela Dana e mais componentes, como carroceria, motor e acabamentos importados dos EUA. 

No mesmo ano ocorreu a fusão dos grupos  Daimler e Chrysler, e a continuidade da Dakota no Brasil ficou ameaçada. As vendas fracas do modelo contribuíram para o encerramento da produção no país em 2001.

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MITO ✖ A função do engate tipo bola é auxiliar no transporte de reboques, carretas, baú e trailers, mas muito motoristas usam o dispositivo como uma espécie de escudo do carro no caso de uma colisão traseira. Só que dependendo do tipo da pancada, o equipamento poderá causar deformações no para-choque e afetar pontos da estrutura do veículo. A consequência pode ser ainda pior. Por reduzir a superfície de contato, o engate pode anular o efeito do para-choque, aumentando o impacto da batida para os ocupantes do carro, podendo transmitir integralmente a energia da colisão para a parte rígida da carroceria. Ou seja, o que seria uma traseira amassada, passível de correção com um bom lanterneiro, pode virar um caso clínico para um ortopedista. #carros #automoveis #veiculos #gazetadopovo

Uma publicação compartilhada por Automóveis Gazeta do Povo (@autogazetadopovo) em 9 de Out, 2018 às 6:52 PDT