A General Motors do Brasil anunciou nessa sexta-feira (10) o recall em 1.795 veículos Chevrolet Sonic 2014. Conforme a Secretaria Nacional do Consumidor do Ministério da Justiça (Senacon), o motivo da inspeção é a eventual necessidade de substituição do tanque de combustível, por haver risco de vazamento.
Na campanha de recall, a empresa informou que "pode haver resíduos (impurezas) nas paredes dos tanques de combustível e que esses resíduos, quando presentes nas paredes dos tanques, por não se fundirem adequada e perfeitamente com o corpo do tanque, podem, ao longo do tempo, se segregar, formando um orifício no local, o que possibilita vazamento de combustível. Caso haja contato com chama externa, o vazamento pode gerar um princípio de incêndio, com riscos de danos materiais e queimaduras aos ocupantes e a terceiros".
Os veículos que deverão ser inspecionados têm numeração de chassi, não sequencial, compreendida entre o intervalo ES534865 a ES574923. Eles foram fabricados entre 9 de setembro e 15 de novembro de 2013.
Segundo a Senacon, o Código de Defesa do Consumidor determina que o fornecedor repare ou troque o produto defeituoso a qualquer momento e de forma gratuita. Em caso de dificuldades, a recomendação é procurar um dos órgãos de proteção e defesa do consumidor.
Mais informações podem ser obtidas junto à empresa, por meio do telefone 0800 702 4200 ou pelo site www.chevrolet.com.br. Detalhes sobre a campanha de chamamento também estão disponíveis no site do Ministério da Justiça.
STF terá Bolsonaro, bets, redes sociais, Uber e outros temas na pauta em 2025
Estado é incapaz de resolver hiato da infraestrutura no país
Ser “trad” é a nova “trend”? Celebridades ‘conservadoras’ ganham os holofotes
PCC: corrupção policial por organizações mafiosas é a ponta do iceberg de infiltração no Estado
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast
Deixe sua opinião