A partir de maio a Honda coloca nas concessionárias o seu segundo scooter, o PCX, que, conforme a fabricante japonesa, deverá assumir a liderança desse mercado no Brasil. Com motor de 150 cilindradas, o modelo pode ocupar o espaço que hoje é do Lead, scooter da Honda de 110 cilindradas, líder de vendas. Nos três primeiros meses do ano foram comercializadas, em média, 1.137 unidades do Lead no país. O engenheiro Alfredo Guedes Júnior, supervisor de Relações Públicas da Honda, diz que a expectativa é de que sejam vendidas de 1 mil a 1,5 mil unidades do PCX por mês. "Será um divisor de águas", aposta ele.
Além das cilindradas a mais, o PCX vem com o inédito sistema Idling Stop, que desliga o motor depois que o scooter estiver parado por três segundos e aciona novamente assim que o motociclista acelerar. Enquanto o motor não estiver funcionando, uma luz no painel vai indicar a ativação do sistema. Ou seja, ao parar no semáforo, o sistema será acionado, reduzindo as emissões de gases poluentes e proporcionando economia de combustível. Segundo Guedes, a economia pode chegar a até 5,5%. O preço público sugerido é R$ 7.990 (sem frete).
O motor do PCX tem potência máxima de 13,6 cavalos a 8.500 rpm. Segundo informações da Honda, a velocidade final é de 120 km/h. A capacidade do bagageiro, sob o banco, é de 25 litros, o que permite levar um capacete e mais algum objeto pequeno. Há ainda um porta-objetos abaixo do painel. A fabricante japonesa também projetou um apoio para as costas do motociclista, que amplia o conforto. O PCX será oferecido em duas cores: vermelho metálico e branco perolizado.
A jornalista viajou a convite da Honda
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