O Jeep Renegade chega à linha 2017 com novidades. A principal delas é a adoção de um motor 1.8 Flex mais forte e econômico que o da linha anterior.
O propulsor recebeu ajustes para render 139 cv e 19,3 kgfm de torque máximo (com etanol), ante os 132 cv e 19,1 kgfm do antecessor. Gerenciado pela transmissão manual de cinco marchas ou automática, de seis.
O SUV também reduziu os índices de consumo e emissão de poluentes em até 10%, segundo a marca.
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As melhorias foram resultados de evoluções técnicas, como inclusões do coletor de admissão variável, partida a frio sem ‘tanquinho’, sistema start-stop (desliga e liga o motor em paradas de semáforo ou engarrafamentos), indicador de troca de marcha, além de pneus ‘verdes’ (diminuem a resistência de rolagem).
Agora ele é capaz de rodar até 11,2 km/l na estrada com gasolina, contra os 10,7 km/l verificados anteriormente. Já o propulsor 2.0 turbodiesel não recebeu alteração e continua a gerar 170 cv e 35,7 kgfm, sempre associado ao câmbio automático de nove velocidades.
A linha 2017 do Renegade chega às lojas mais cara. Os preços começam em R$ 79.490 (sobe R$ 1.100) para a versão Sport 1.8 com câmbio manual. As configurações a diesel começam em R$ 115.990, R$ 2 mil acima da linha 2016. Há ainda uma versão básica, chamada apenas de 1.8 e destinada a frotistas, que parte de R$ 72.990.
Apesar da subida tímida nos números de torque, a presença do coletor de admissão variável faz com que a haja mais força em rotações menores, justifica a Jeep. Cerca de 80% do torque já fica disponível a 2 mil giros.
Houve ainda mudanças na programação do câmbio automático de seis marchas, que passou a efetuar as trocas mais cedo. A inclusão do botão Sport é outra novidade que auxilia nas respostas mais rápidas do conjunto.
Visualmente, o Renegade mantém o mesmo estilo inconfundível nas ruas. Porém, o catálogo ganha uma nova versão, a Limited, novo topo de linha com motor flexível.
De série, ela vem equipada com faróis de xenônio, teto pintado de preto e grade dianteira, retrovisores externos e barras de teto no tom prata, além de rodas aro 18 com desenho exclusivo.
Há ainda bancos em couro, chave de presença, sensores crepuscular e de chuva, rebatimento elétrico dos retrovisores. A Limited custa R$ 97.990 e traz como opcional o teto solar (R$ 6,8 mil).
O valor é semelhante ao do ‘irmão’ maior Jeep Compass, que começa em R$ 99.990 e vai até R$ 149.990.
O restante da gama recebeu um recheio nos itens de série. A versão topo de linha Trailhawk (R$ 136.990) incorporou partida por botão, airbags laterais e de cortina e faróis de xenônio, até então opcionais.
Já a Sport, de entrada, vem agora com rack de teto e central multimídia com tela sensível na opção a diesel.
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