O City também herdou do Fit o eficiente motor 1.5 com comando de válvulas variável i-VTEC que rende até 115/116 cv (gasolina/álcool). Apesar das rotações de torque (força) e potência máximos um tanto altas (4.800/6.000 giros, respectivamente), o sistema i-VTEC se encarrega de oferecer boas respostas em baixa rotação, normal no trânsito urbano, por meio da variação de tempo de abertura das válvulas de admissão. O sistema faz com que em baixas rotações a segunda válvula de admissão abra muito pouco, para que o motor praticamente atue como um bloco de 12 válvulas.
Merecem destaques ainda as duas opções de transmissão. No caso do câmbio mecânico, chama a atenção o bom escalonamento das marchas, que são muito precisas. O sistema automático, por sua vez, garante mais conforto ao dirigir, mas hesita um pouco nas retomadas. O City decepcionou um pouco no quesito isolamento acústico. Ou seja, o ruído do motor invade a cabine, principalmente, na versão mecânica.
O jornalista viajou a convite da Honda.
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast