Com visual que parece ter saído dos quadros de um desenho animado, o pequeno carro não deixa de passar uma sensação de fragilidade. Os tons claros do revestimento e do carpete são agradáveis. Favorecem a luminosidade e dão a sensação de mais espaço interno. Os instrumentos digitais do painel são completos, incluindo até marcador de consumo instantâneo. Porém, com um olhar mais atento em seu interior, percebe-se peças mal encaixadas e rebarbas.
O QQ tem um motor para andar com certa agilidade em trecho urbano, com consumo prometido pela marca de 14,3 km/l na cidade. Mas é bem barulhento por falta de isolamento acústico. Basta atingir 2.000 rpm para o estranho ronco invadir o habitáculo. A caixa de câmbio é manual de cinco marchas. Tem relações longas e engates ruidosos. Nas curvas, em velocidades mais elevadas, sua suspensão permite uma inclinação da carroceria bem acima do ideal.
As freadas, no entanto, são realizadas com aparente segurança auxiliadas pelo freio com ABS e EBD. Na realidade, o QQ não é nenhuma Brastemp, mas pelo custo/benefício irá atrair consumidores de outros modelos que não oferecem acessórios.
Sobre a manutenção do pequeno carro, a marca informa que conta com 74 revendas abertas e outras 18 serão inauguradas até o fim do ano. Além disto, a Chery dispõe de um completo depósito de peças, localizado em Salto (SP), e divulga que a primeira revisão do QQ é feita com 2.500 km e sai por R$ 99. A de 10.000 km sai por R$ 149, a de 20.000 km por 199 e a de 40.000 tem preço fixado em R$ 149.
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