Nas feiras de hortifrutigranjeiros ela tem presença obrigatória. Na porta das escolas é chamada de "condução". Durante muito tempo foi e continua sendo a preferida das grandes famílias que não precisavam separar-se durante as viagens. Assim, podem começar as histórias sobre a Kombi, presente no dia a dia de centenas de brasileiros.
"Não tenho preconceitos. Nela cabe tudo e mais um pouco", afirma a advogada Márcia Carazza Palacios Sorgenfrei, proprietária de uma Kombi e que chama a atenção quando circula com desenvoltura atrás do volante, pelo centro de Curitiba. Ela tem também um Classe A, mas acaba dando preferência à Kombi, até mesmo quando pega a filha no colégio. Motivos? "É espaçosa e prática", diz. A relação da advogada com o utilitário teve início na década de 80 quando começou a namorar Maurício, seu marido. O sogro tinha uma Kombi que emprestava ao casal para viajar com amigos da faculdade. Tinha lugar para todo mundo. Depois, já casados, abriram uma floricultura e o veículo mostrou ser o ideal para transportar arranjos e funcionários. E também continuou a fazer parte da programação de lazer da família e amigos. Entre as aventuras está uma viagem até Santos para embarcar num cruzeiro pelo litoral brasileiro nas comemorações de um réveillon.
Moraes eleva confusão de papéis ao ápice em investigação sobre suposto golpe
Indiciamento de Bolsonaro é novo teste para a democracia
Países da Europa estão se preparando para lidar com eventual avanço de Putin sobre o continente
Ataque de Israel em Beirute deixa ao menos 11 mortos; líder do Hezbollah era alvo
Reforma tributária promete simplificar impostos, mas Congresso tem nós a desatar
Índia cresce mais que a China: será a nova locomotiva do mundo?
Lula quer resgatar velha Petrobras para tocar projetos de interesse do governo
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast
Deixe sua opinião