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Lançada em 1998, a primeira geração do Audi TT continua a arrancar suspiros por onde passa devido ao seu visual moderno e arrojado. Tanto que, nos últimos oito anos, o esportivo não sofreu nenhum retoque de estilo, um feito raro nos dias atuais. Mas a marca alemã sabe que nada é eterno e resolveu lançar a segunda geração do modelo, que tem a missão de ser ainda mais competitiva em relação aos concorrentes Mercedes-Benz SLK e a BMW Z4. Por enquanto, a marca alemã só revelou a versão cupê e a expectativa é que o conversível tenha sua estréia no Salão de Paris, em setembro.

Mesmo com as mudanças, permanece a silhueta harmoniosa do modelo original, com o teto em suave declínio até a traseira arredondada. A frente adota a ampla grade característica da marca, que só ele ainda não usava. No conjunto, mantém-se a forte identidade do TT original, só que reinterpretada para os tempos de hoje. Atrás, o destaque fica por contado aerofólio retrátil, que se ergue aos 120 km/h (este sistema substitui o antigo defletor fixo).

A nova carroceria, em aço e alumínio, deixou o cupê 137 mm mais longo (4,178 metros) e 78 mm mais largo (1,842 metro). O interior continua a trazer a configuração 2+2 lugares e chama a atenção as formas circulares dos elementos do painel, como os difusores de ar. O porta-malas tem capacidade de 290 litros.

No quesito mecânica, mais novidades. O novo TT tem opções de motores 2.0 litros turbo, com injeção direta, de 200 cv e V6 3.2 litros de 250 cv. O 2.0 vem com tração dianteira apenas, e o V6, só com a integral permanente. O câmbio pode ser manual ou automatizado (DSG), ambos de seis marchas.

O novo TT começa a ser vendido no país até o fim do ano e ainda há unidades disponíveis da atual geração – vendida sob encomenda. Em Curitiba, o modelo custa R$ 249,3 mil (cupê) e R$ 265 mil (conversível).

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