O Brasil tem uma antiga ligação com a indústria automobilística francesa. No final do século 19, o país mantinha estreitas relações culturais e comerciais com a França, país que, à época, era um dos maiores pólos tecnológicos do mundo. Nada mais natural, portanto, que os primeiros carros a chegar ao país tenham sido franceses. E, nada mais natural, também, que o primeiro brasileiro a trazer da Europa uma carruagem sem cavalos tenha sido uma pessoa apaixonada pelas novidades tecnológicas da época: Alberto Santos-Dumont. Antes de voar, Santos-Dumont aprendeu a dirigir. Os registros são imprecisos mas ele teria sido o introdutor do automóvel no Brasil, trazendo para São Paulo um dos quatro primeiros carros produzidos pela Peugeot na França. O modelo foi um Type 3, com carroceria aberta vis-a-vis, isto é, em que o banco dos passageiros fica voltado para o do motorista. Com um pequeno motor V2, de 565 cm3, ele "voava" a estonteantes 18 km/h. Em 1891, a Peugeot fez apenas quatro carros, e a fábrica não tem registros de quem teriam sido seus compradores, o que é uma pena. De qualquer forma, o irmão mais velho do aeronauta, Henrique, também importou um Peugeot, em 1900. Deste carro, há fotos e documentação, inclusive um pedido de isenção de taxa de circulação feito pelo milionário proprietário à prefeitura de São Paulo.
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